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Arivaldo Maia

Preparando malas para Paris-2024, ginástica do Brasil promete


				
					Preparando malas para Paris-2024, ginástica do Brasil promete
Domingo o destaque foi o ouro duplo de Flavia Saraiva e Julia Soares no solo; Rebeca foi campeã nas barras assimétricas. Filippo Tomasi/CBG

A 96 dias dos Jogos Olímpicos de Paris-2024, a ginástica artística do Brasil mostrou que está firme e forte. No último domingo, Rebeca Andrade foi campeã das barras assimétricas do Troféu Citta di Jesolo. Flávia Saraiva conquistou o ouro na trave, disputa em que Rebeca foi prata. E no solo, Flávia dividiu o ouro com outra brasileira, Julia Soares.

No sábado, a equipe do Brasil, formada por Rebeca Andrade, Flávia Saraiva, Jade Barbosa, Julia Soares, Carolyne Pedro e Andreza Lima, já havia subido ao pódio para receber a medalha de prata na final.

No domingo, na final da trave, Flávia fez uma apresentação quase perfeita e, com 14,500 levou ouro, fazendo uma dobradinha com Rebeca, vice-campeã com 13,900. No solo, empate de Flávia, que fez uma série simplificada, com Julia, ambas com 13,600.

O empate ocorreu porque ambas tiveram nota de dificuldade e de execução exatamente iguais. Flavinha também terminou em quarto lugar nas barras assimétricas e quarto lugar no individual geral.

Rebeca se poupou da competição de solo, na qual é a atual vice-campeã mundial. E, no salto, prova em que detém os títulos de campeã mundial e olímpica, fez apenas um salto nas eliminatórias. Com uma execução quase perfeita, teve a maior nota do dia. Mas, não executou um segundo salto para poder avançar às finais.

Rebeca venceu as barras assimétricas com 14,700, seguida pela italiana Alice D´Amato, que teve a mesma nota, mas ficou atrás no critério de desempate, que é a nota de execução.

No total, entre as medalhas da seleção adulta e da juvenil, o Brasil conquistou sete medalhas. Isabel Ramos, da seleção juvenil, foi bronze no solo.

No masculino, na etapa de Doha da Copa do Mundo de ginástica artística, o Brasil conquistou, na sábado passado, duas medalhas: Caio foi bronze nas barras assimétricas e Arthur Nory, bronze na barra fixa. Essa foi a primeira medalha de Caio desde o seu retorno às competições, após lesão no tendão de Aquiles.

(Arivaldo Maia com Redação do EXTRA - Rio de Janeiro)