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Aos 82, Benedita da Silva lembra trajetória de luta pelas minorias: "Ainda falta muito"

Deputada abriu o painel “Brasil: avanços legislativos e de políticas para as mulheres”


				
					Aos 82, Benedita da Silva lembra trajetória de luta pelas minorias: "Ainda falta muito"
A deputada Benedita da Silva durante a 1ª Reunião de Mulheres Parlamentares do P20, em Maceió. Ascom Câmara dos Deputados

A deputada federal Benedita da Silva (PT-RJ) afirmou que o cenário das minorias já melhorou bastante no Brasil, mas ainda há muito a ser feito. Aos 82 anos, ela presidiu o painel “Brasil: avanços legislativos e de políticas para as mulheres”, na 1ª Reunião de Mulheres Parlamentares do P20, em Maceió.

A deputada relembrou sua trajetória política e das dificuldades que passou para chegar até ali, além dos direitos conquistados pelas mulheres ao longo dos últimos anos. Ela foi eleita vereadora em 1982 por conta de sua atuação em movimentos sociais.

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“Eu era a história de uma grande parte da população brasileira, que viveu séculos sem representação. Foram muitas contestações, protestos, para desqualificar a nossa representatividade por conta das nossas origens e raça. As batalhas não são fáceis”, disse.

Benedita da Silva acrescentou a importância das políticas públicas, que “criam oportunidades para que todos possam mostrar o quanto inteligente são”.

“A política é complexa, mas precisa de cada uma de nós. Nós sabemos que dependendo da bandeira que dependemos podemos enfrentar muita dificuldade para que ela passe pelo plenário. O parlamento é complexo, mas também é grande. Se chegamos, acreditamos, conseguimos ao menos iniciar um debate chamando atenção para nossas pautas e com isso promover um movimento que construa a mudança que queremos”, analisou.

“O poder ainda é branco, preconceituoso e masculino, mas já foi mais. Hoje somos 18% na Câmara, 15% no senado, temos uma bancada e uma frente parlamentar para pessoas pretas. Temos uma secretaria da mulher que prioriza a pauta de gênero e ainda falta muito para sermos 50%. E, por isso, precisamos nos juntar para chegar lá. Devemos fazer dos espaços que conquistamos uma escada para as outras”, finalizou.

O evento acontece nesta segunda e terça-feiras (1º e 2 de julho), no Centro Cultural e de Exposições Ruth Cardoso, no bairro do Jaraguá, na capital.

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