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Obama pedirá ao Congresso US$ 1,8 bilhão para combater o vírus da zika

Parte do dinheiro seria enviada para países afetados pela zika. Fundo ajudará pesquisas para vacina a mulheres grávidas de baixa renda

O presidente Barack Obama vai pedir ao Congresso mais de US$ 1,8 bilhão para um fundo de emergência de combate ao vírus da zika, informou a Casa Branca nesta segunda-feira (8).

"O pedido de recursos faz parte de nossos esforços de preparação e vai dar apoio a estratégias essenciais para combater este vírus", afirma o comunicado.

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O dinheiro seria destino ao combate da doença no país e no exterior. Os recursos seriam divididos entre o Departamento de Saúde, a Agência de Desenvolvimento Internacional e o Departamento de Estado para apoiar programas de controle do mosquito transmissor do vírus, além de pesquisas para uma vacina e serviços de saúde para mulheres grávidas de baixa renda, disse a Casa Branca em um comunicado.

Parte do dinheiro seria enviada para países afetados pelo zika para melhorar o combate ao mosquito e o controle da transmissão.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) decretou, em 1º de fevereiro, estado de emergência internacional por causa da provável relação entre o zika e a microcefalia. Autoridades em todo mundo suspeitam que o vírus esteja ligado a um aumento no número de casos de microcefalia no Brasil.

Segundo informou a agência Reuters nesta segunda, o Comitê Olímpico dos Estados Unidos (USOC) informou que seus atletas podem considerar não disputar os Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro, em agosto, por causa da preocupação com o vírus da zika no Brasil.

Atletas, funcionários e dirigentes de federações esportivas norte-americanas discutiram a questão com USOC em janeiro, por teleconferência, e o presidente do conselho, Donald Anthony, afirmou que "caso os atletas não se sentissem confortáveis poderiam considerar não ir aos Jogos".

De acordo com o USOC, o vírus pode ser uma ameaça aos atletas e seu pessoal poderia enfrentar uma decisão difícil sobre a participação ou não nas competições no Rio.

Os centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) nos EUA já vinham aconselhando as norte-americanas grávidas ou as que consideram engravidar a evitarem viajar para lugares onde o zika foi registrado.

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