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ONU suspende Sharapova do cargo de embaixadora da boa vontade

Tenista russa ex-número 1 do mundo foi flagrada em exame antidoping. Maria Sharapova ocupou cargo voluntário por nove anos

O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) suspendeu nesta terça-feira (15) a tenista russa Maria Sharapova do cargo de embaixadora da boa vontade, depois da atleta ser flagrada no exame antidoping.

A ex-número 1 do mundo era embaixadora da boa vontade da ONU, um cargo voluntário que ocupou durante nove anos.

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O PNUD "segue grato à Maria Sharapova para apoiar nosso trabalho, especialmente os esforços de reconstrução depois do desastre de Chernobyl", declarou um porta-voz do programa.

"Contudo, devido à recente confissão de doping, decidimo suspender seu papel de embaixadora da boa vontade e todas as atividades enquanto continua a investigação".

Sharapova foi suspensa temporariamente pela Federação Internacional de Tênis, após ser flagrada num exame antidoping realizado no Aberto da Austrália, em janeiro, por uso da substância proibida Meldonium.

A atleta admitiu ter ingerido a substância por negligência própria e seus principais patrocinadores retiraram o apoio.

Doação de US$ 100 mil 
A PNUD opera em cerca de 170 países e é uma das principais entidades que buscam erradicar a pobreza e reduzir a desigualidade no mundo.

Os embaixadores da boa vontade oferecem voluntariamente sua fama e imagem a causas defendidas pelo programa e outras entidades da ONU.

Sharapova foi responsável por doar US$ 100 mil a programas para jovens nas zonas rurais da Bielorrússia, afetados pelo desastre de Chernobyl.

A família de Sharapova fugiu de Gomel, na Bielorrússia, em 1987, após o desastre nuclear, e se instalou na Sibéria, onde a tenista nasceu.

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