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Vendedores de milho reclamam de baixa nas vendas este ano

Em Maceió, a mão está custando entre R$ 25 e 30, mas a procura está pequena

O mês de junho é sinônimo de lucro para diversos setores na região Nordeste. Os festejos juninos movimentam o comércio de roupas, sapatos, fogos de artifício e do protagonista das cozinhas tradicionais, o milho. Em Maceió, a Praça da Faculdade é o principal ponto de venda do ingrediente essencial das comidas típicas do São João. Mas, os vendedores reclamam que o movimento está baixo esse ano. 

Segundo eles, 2015 foi bem mais lucrativo em relação ao produto. Geilsa Lima vende milho na praça há mais de 12 anos e relata que o prejuízo não tem afetado só essa categoria.

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"O movimento está fraco hoje, mas vamos esperar até o fim do dia pra ver se melhora. No São João até que vendi bastante. Peguei 500 mãos e vendi todas elas. Hoje peguei 200 e não sei se vou conseguir vender todas. Ano passado a venda aqui foi bem melhor. Esse ano é o pior de todos", desabafa Geilsa.

José Simão trabalha com o produto há 18 anos no mesmo ponto de venda e ressalta que, em relação ao preço da mão, que está custando entre R$ 25 e 30, a qualidade do milho está superior aos outros anos.

"O milho desse ano chegou especial, muito bom mesmo, mas o problema é que o povo não tem dinheiro. O preço também está bom, eu estou vendendo a mão a 25 reais, mas agora está fraco demais de movimento. Em 2015, vendi 350 mãos só no São Pedro, então deu pra ganhar bem. Esse ano só peguei 150", afirma José.


			
				Vendedores de milho reclamam de baixa nas vendas este ano
FOTO: Larissa Bastos

Mesmo com a situação financeira complicada, ainda existem consumidores que não abrem mão das comidas típicas na mesa, assim pensa Adelmo Mendonça, que foi comprar milho para a mãe, que costuma cozinhar bastante nessa época.

"Comprei no Santo Antônio, no São João e agora estou comparando no São Pedro de novo. Minha mãe não perde um festejo e adora fazer comida de milho. Vou levar uma mão e com isso ela faz bolo, canjica, pamonha e tudo o que der", conta Adelmo.

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