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Renan Filho diz que salários dependem da renegociação da dívida

Se processo não for aprovado pelo Congresso, Alagoas 'seguirá o mesmo ritmo' de outros estados

O governador Renan Filho (PMDB) informou, na manhã desta terça-feira (2), àRádio Gazeta, que o Estado só pagará os salários do funcionalismo público até dezembro se a renegociação da dívida for aprovada pelo Congresso Nacional. Caso contrário, Alagoas "seguirá o mesmo ritmo" de outros estados, que já comprometeram a folha de pagamento.

Em entrevista nessa segunda-feira, o gestor havia garantido honrar com os salários até o final deste ano e não citou a renegociação da dívida como fator determinante para o pagamento da folha até dezembro. A situação, segundo o peemedebista, é complicada. 

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"É um momento muito duro, difícil que enfrentamos. Somente se esta dívida for renegociada, teremos chance de chegar até o final do ano. O que não posso é tomar decisões que levem Alagoas ao caos. O que acontece com o Brasil afora não é brincadeira, portanto, vamos ter prudência", pontuou o governador, referindo-se, também, a uma fala da Central Única dos Trabalhadores (CUT), que classificou como "terrorista" a posição do governo. 

Um levantamento feito pelo jornal Folha de S. Paulo e publicado no dia 28 de maio coloca Alagoas como o quarto estado mais endividado da federação, com uma dívida bem acima da receita anual, referente a 2015. O estado teria concluído o exercício financeiro do ano passado com um débito de 169,70% maior do que a arrecadação.  

Quando o limite máximo fixado na legislação em cima da receita anual é ultrapassado, o Estado não pode contrair novas dívidas, o que dificultaria a expansão dos investimentos em infraestrutura. Também ficam impedidos de vender títulos no mercado, como governo federal, e, em geral, são vistos com desconfiança pelos bancos privados. 

Renegociação 

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou, no último dia 27, após reunião com o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, que as prioridades de votação na Casa, no retorno do recesso, serão a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que estabelece o processo de renegociação das dívidas estaduais, além de um teto para os gastos públicos. 

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