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Governo lança obras de esgotamento para alcançar 160 mil na parte alta de Maceió

Trabalhos devem ser concluídos em 2018 e terão investimentos privados na ordem de R$ 300 milhões

Com um investimento de cerca de R$ 300 milhões, provenientes de uma Parceria Público-Privada (PPP), o Governo de Alagoas lançou, na manhã desta quinta-feira (15), as obras de esgotamento sanitário da parte alta de Maceió. Segundo estimativa da equipe palaciana, Por meio de Parceria Público-Privada (PPP), o trabalho irá beneficiar 160 mil pessoas, diretamente, nos bairros Benedito Bentes I e II, Tabuleiro dos Martins, Santos Dumont, Cidade Universitária, Clima Bom, Santa Lúcia e Antares.

O governador Rena Filho diz que a previsão é de que a obra esteja pronta em 2018, providenciando 40 mil ligações domiciliares e construindo 220 km de rede coletora de esgoto, além de estações elevatórias e de tratamento. Ele classificou o investimento como sendo o maior da história de Alagoas e com a novidade de ser feita uma parceria com a iniciativa privada.

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"Nos últimos 15 anos, foram investidos em Maceió R$ 50 milhões em esgotamento efetivamente pago. Para fazer o esgotamento inteiro, precisa-se de R$ 1,5 bilhão. No mesmo ritmo, levaríamos 450 anos para garantir o esgotamento sanitário de Maceió. Só tem condições usando a iniciativa privada e o Governo do Estado está conectado com estas novas tendências. Somente o Governo do Estado trabalha em Maceió para obras de saneamento", avalia o governador.

Segundo ele, mais de R$ 300 milhões serão investidos e divididos em dois contratos. O primeiro deles, de R$ 150 milhões, vai contemplar os bairros de Cidade Universitária e Benedito Bentes. "A Casal é parceira da empresa, que vai construir a tubulação. Criamos o programa, viabilizamos os recursos, construímos o projeto e vamos começar a obra. Diante disso, o governo do Estado deve economizar cerca de R$ 750 milhões, que vão ser investidos na área da saúde", explicou Renan Filho.

Ainda conforme o governador, um dos problemas graves da parte alta da cidade é a falta de saneamento básico. Uma das consequências da falta dele seria a poluição dos rios. "O esgoto produzido, atualmente, no Cidade Universitária e Benedito Bentes polui o rio Jacarecica, formando as chamadas línguas sujas. A partir desta obra de esgotamento, esse problema será resolvido, assim como a inutilização da estação de tratamento de esgoto do Benedito Bentes.

O próximo passo, segundo o governo, é levar estas obras de saneamento à região do Farol, Gruta até o centro da capital.

Esgotamento Sanitário

De acordo com a Agência Alagoas, o intuito do Programa de Esgotamento Sanitário de Alagoas é ampliar de 35% para 70% a cobertura de esgotamento sanitário na capital e deixar 100% dos serviços contratados, até 2018. No mesmo período, o Governo do Estado pretende elevar de 19% para 40% a cobertura no interior.

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