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Corte da Selic mostra que inflação caminha para a meta, diz Meirelles

Copom decidiu nesta quarta (19) reduzir juros de 14,25% para 14% ao ano. Foi o primeiro corte na taxa Selic em quatro anos

O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, disse nesta quarta-feira (19) que a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom), de baixar a taxa básica de juros da economia de 14,25% para 14% ao ano, é "positiva" e sinaliza que o país está "no caminho para ter a inflação na meta".

"Se o BC concluiu - e eu estive lá oito anos e sei o rigor das análises técnicas feitas por aquela instituição -, significa que há exatamente condições e bases pra isso. Portanto, é positivo. Porque é uma decisão técnica, autônoma do BC e está dando, portanto, condições e dando sinalização de que estamos no caminho para ter a inflação na meta. E essa que é a grande notícia: na questão da inflação", disse Meirelles a jornalistas após reunião no Tribunal Superior do Trabalho (TST), em Brasília.

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"Não há dúvida de que, se o Banco Central decidiu fazer isso [reduzir os juros], foi depois de uma análise criteriosa muito séria e viu possibilidade de começar o processo de flexibilização da política monetária", completou o ministro.

O Banco Central toma as decisões sobre a taxa de juros olhando para a frente e tendo como objetivo cumprir as metas de inflação previstas pelo sistema em vigor no país.

Para 2016, 2017 e 2018, a meta central é de inflação em 4,5%. Entretanto, o sistema prevê um piso e um teto, que é de inflação em até 6,5%, em 2016, e em até 6% em 2017 e 2018.

Isso significa que se a inflação deste ano, por exemplo, superar o alvo central de 4,5% mas ficar abaixo de 6,5%, o BC terá cumprido a meta. Entretanto, o mercado estima um Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a inflação oficial do país, ao redor de 7% para 2016.

1ª redução em 4 anos

A redução da taxa básica de juros anunciada nesta quarta foi a primeira em quatro anos. O corte já era esperado pelo mercado. Analistas, porém, estavam divididos quanto à intensidade: redução de 0,25 ou de 0,5 ponto percentual. Economistas avaliam que a decisão pode ajudar a economia brasileira, em crise, a se recuperar.

Em comunicado, o Banco Central informou entender que a convergência da inflação para a meta central de 4,5%, fixada para 2017 e 2018, é compatível com uma política de corte de juros "moderada e gradual".

"O Comitê avaliará o ritmo e a magnitude da flexibilização monetária ao longo do tempo, de modo a garantir a convergência da inflação para a meta de 4,5%", diz a nota.

Ainda de acordo com o BC, o ritmo do processo de redução dos juros nos próximos meses e uma "possível intensificação" dependerão de evolução favorável de fatores que permitam maior confiança no alcance das metas de inflação em 2017 e 2018.

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