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Operação contra roubo de cargas prende comerciante em Porto Calvo

Suspeito tem 39 anos, é solteiro e vai ficar detido pela Polícia Federal

Um comerciante de 39 anos, que reside no município de Porto Calvo, na Região Norte de Alagoas, foi preso, na manhã desta sexta-feira (09), durante uma operação deflagrada pela Polícia Federal (PF) e pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) em seis estados do Brasil contra roubo de carga e receptação.

De acordo com informações repassadas pela assessoria de imprensa da PF em Alagoas, o comerciante não terá o nome revelado, mas foi detido em cumprimento a um dos mandados de prisão preventiva expedido pela Justiça Federal do município de Cristinápolis, que fica no estado de Sergipe.

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Ainda conforme a instituição, o suspeito que mora em Alagoas é solteiro e já foi levado para a sede da Polícia Federal em Maceió, localizada no bairro de Jaraguá.

No estado, o caso está sendo acompanhado pelo delegado federal André Costa, superintendente adjunto da Polícia Federal em Alagoas. A assessoria de imprensa informou que ele somente deve se pronunciar sobre a operação na próxima segunda-feira.

Ação conjunta

Outras ações, relativas o trabalho deflagrado nesta manhã, ainda estão em andamento. A operação aconteceu nos estados de Alagoas, Bahia, Goiás, Mato Grosso, São Paulo e Sergipe. Mais de 300 policiais foram mobilizados para cumprir 84 ordens judiciais expedidas pela Justiça de Sergipe, sendo 28 mandados de prisão preventiva, 7 de prisão temporária e 49 de busca e apreensão nos seis estados. O prejuízo estimado pode passar dos R$ 15 milhões. Dezenas de pessoas foram presas.

De acordo com informações da Polícia Federal (PF) e da Polícia Rodoviária Federal (PRF), os criminosos aliciavam motoristas para que entregassem cargas de interesse da quadrilha. A investigação apontou ainda que, em alguns casos, os próprios motoristas ofereciam as mercadorias aos aliciadores.

A polícia explicou ainda que após a negociação, o motorista registrava ocorrência policial como roubo em outro estado para dificultar a investigação. A organização criminosa oferecia a logística para transportar, esconder e repassar a carga roubada com receptadores que revendiam os produtos em estabelecimentos comerciais.

Os autores do crime deverão ser indiciados pelos crimes de lavagem de dinheiro, corrupção ativa e passiva, fraude à licitação, falsa comunicação de crime e de formação de organização criminosa. As penas culminadas podem superar 700 anos de prisão.

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