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Associações militares se reúnem para discutir reposição da inflação

Policiais pedem que governo recoloque índice inflacionário nos salários; paralisação no carnaval vai depender de negociação

Representantes de associações militares estiveram reunidos, nesta quinta-feira (9), para discutir as perdas salariais da categoria ao longo dos últimos anos. Os policiais pedem a reposição da inflação dos anos de 2015 e 2016, que não foi concedida pelo governador Renan Filho (PMDB).

"Não estamos pedindo aumento, mas reposição do índice inflacionário, o que é previsto na Constituição. Ela fala no artigo 37 que o que os servidores recebem de subsídio deve ser reajustado anualmente de acordo com o índice inflacionário", explica o presidente da Associação dos Praças Militares, cabo Wagner Simas.

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De acordo com ele, o assunto foi discutido apenas com o comandante-geral da PM, coronel Marcos Sampaio, mas deve ser levado a uma reunião com a Secretaria de Planejamento, Gestão e Patrimônio (Seplag) nesta sexta-feira (10). Os policiais pedem 6,29% relativos à inflação de em 2016 e 10,67% de 2015.

"Tivemos um primeiro contato com o comandante-geral da corporação e está sendo trabalhado um contato com o secretário de Gestão Pública para uma reunião com o secretário de Defesa e as representações militares para nortear um caminho. O percentual não somos nós que vamos pontuar, mas a inflação nacional".

Simas destaca que uma paralisação ainda não foi discutida com a categoria, mas também não está descartada. "Pontuar uma paralisação não é o caminho, mas vai depender do Governo. Estamos buscando todos os caminhos para um consenso. A estratégia de parar ou não no carnaval vai depender de uma decisão política e isso não sai dos militares, mas sim do governo", destaca.

Ele lembra o que vem acontecendo em outros estados, como o Espírito Santo. "Temos fatos acontecendo em outros estados e os militares, mesmo querendo trabalhar, não podem porque a família não está deixando. Isso pode acontecer aqui. Juramos com o sacrifício da vida manter a ordem pública, mas a sociedade também está num desgaste".

Estiveram presentes na reunião representantes das Associações dos Oficiais Militares de Alagoas (Assomal), dos Praças Militares (Aspra), de Cabos e Soldados em Alagoas (ACS) e da Reserva, Reforma e Pensionistas dos Militares (ARPMAL), entre outras.

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