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Laudo diz que Maria Eduarda foi morta com dois tiros na base do crânio

Menina, de 13 anos, foi baleada quando estava dentro de escola na Zona Norte do Rio. Documento foi obtido pela GloboNews.

Dois tiros na base do crânio foram a causa da morte da estudante Maria Eduarda, de 13 anos, de acordo com o laudo da necrópsia. A adolescente foi atingida, na última quinta-feira (30), quando estava dentro de sua escola em Acari, na Zona Norte do Rio. A informação foi divulgada com exclusividade pela GloboNews nesta segunda-feira (3).

De acordo com o documento, o corpo da menina tinha duas perfurações na base do crânio e dois ferimentos na região dos glúteos. Um deles é típico de saída de projétil, conforme aponta o laudo. Ainda segundo o resultado apresentado pelos peritos, a causa da morte foram os tiros que atravessaram a cabeça da jovem.

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Quatro fragmentos de chumbo foram retirados da cabeça da estudante e enviados para a perícia. As quatro partes formam o núcleo do projétil. Porém, as balas que atingiram a cabeça de Maria Eduarda não foram enviados para a perícia porque não foram localizadas. Por fim, um pedaço que reveste o chumbo foi localizado na nádega da jovem.

O material encontrado foi enviado nesta segunda-feira (3) para o Instituto de Criminalística Carlos Éboli. Todas as balas, de acordo com o laudo da autópsia, entraram pelo lado direito do corpo.

O ex-diretor do Instituto de Criminalística Carlos Éboli e perito criminal, Mario Bonfatti, afirmou que os fragmentos encontrados são a entender que a bala era de um fuzil.

"Nós temos três fragmentos: um maior amarelo e alguns pequenos fragmentos de chumbo, provavelmente, que estiveram no interior deste maior. Este maior da para quase afirmar que partiu de um fuzil. Existe ali alguns vestígios de raiamento que pode até identificar de que arma partiu, desde que se tenha um padrão", disse Bonfatti.

Corpo tinha seis ferimentos

O delegado titular da Divisão de Homicídios (DH) da Polícia Civil, Fábio Cardoso, afirmou na tarde desta segunda-feira (3) que o laudo do exame de necropsia apontou seis ferimentos no corpo da estudante Maria Eduarda Alves Ferreira, morta a tiros na última quinta-feira (30), na quadra da escola em que estudava, em Acari, Zona Norte do Rio.

Segundo Cardoso, a menina foi atingida por tiros de cima para baixo, na altura das nádegas, e também de baixo para cima, na coluna cervical. Como ela estava em uma aula de Educação Física, poderia estar em movimento e por isso os tiros a atingiram nesses dois pontos.

O delegado também disse que a polícia fará uma reprodução simulada do caso, que deve ser realizada em até 30 dias, de acordo com o andamento das investigações, já que é necessário ter o máximo de informações colhidas em depoimentos e nos laudos periciais.

"A melhor forma de apurar isso, além do confronto balístico, é a reprodução simulada para saber quem atirou na adolescente", disse.

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