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Pesquisa aponta que 48,6% dos consumidores irão comprar ovos de chocolate em AL

Dados foram divulgados pela Fecomércio, que mostrou que maior parte será dada aos filhos

Período de reflexão para os cristãos, na Páscoa é comum a troca de ovos de chocolate e derivados de cacau, além do aumento no consumo de frutos do mar, vinhos e azeite. Para mensurar a demanda por esses produtos, o Instituto Fecomércio de Estudos, Pesquisas e Desenvolvimento do Estado de Alagoas realizou, entre os dias 29 e 31 de março de, a pesquisa sobre a Intenção de Consumo na Páscoa, em Maceió.

Segundo o levantamento, 48,6% dos entrevistados irão comprar ovos de chocolate, 49,6% não comprarão e 1,8% não opinaram. Comparada com a pesquisa de 2016, quando 49,3% afirmaram que iriam adquirir o doce, houve uma redução de 0,7 pontos percentuais (p.p.). Pelo estudo, 46% dos compradores pretendem utilizar o produto para presentear filhos (33,76%); cônjuges (16,24%); parentes (21,2%); e amigos (2,9%); enquanto 4,27% irão se auto presentear.

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Questionados se pensam em substituir ovos por barras de chocolate, apenas 27,6% disseram que sim, ficando os tradicionais ovos na preferência de 70,8% dos entrevistados. Apesar de ser um bom percentual, esse desempenho é 8,6 p.p. abaixo do indicador registrado em 2016, que foi 79,4%.

Em relação aos valores que pretendem desembolsar na compra dos ovos de chocolate, 40,24% vão gastar entre R$ 21 e R$ 40; 27,13% entre R$ 41 e R$ 60; 10,37% entre R$ 61 e R$ 80; 8,84% entre R$ 81 e R$ 100. Apenas 5,18% disseram que gastarão acima de R$ 101, percentual bem abaixo do registrado no ano passado, quando 13,6% gastariam acima de R$ 100.

Os ovos industrializados disparam na preferência de 91,6% dos entrevistados, contra 7,4% dos caseiros. Dentre os que escolherão essa opção artesanal, 19% vão gastar entre R$ 21 e R$ 40; 26% entre R$ 41 e R$ 60; 10% entre R$ 61 e R$80; 29% entre R$ 81 e R$ 100; enquanto para 17% desembolsarão acima de R$ 101.

A pesquisa do Instituto Fecomércio também aponta a disposição do consumidor para adquirir frutos do mar: 65,4% disseram que sim, ao contrário de 33,8%, enquanto 0,8% ainda não se decidiram. Na compra desses produtos, 22% vão gastar até R$ 50; 49% entre R$ 51 e R$100; 18% entre R$ 101 e R$ 200; enquanto 4% pagarão entre R$ 201 e R$ 300. A faixa que vai acima de R$ 301 será a opção para 7%. Para acompanhar as iguarias, o vinho será a escolha de 31,2% dos entrevistados, ao contrário de 68,4% que disseram que não comprarão a bebida.

Assim como em 2016, a forma de pagamento escolhida pela maioria dos entrevistados (66,67%) para pagar os produtos de Páscoa será à vista em dinheiro, ficando a modalidade à vista via cartão de débito em segundo lugar, com 17,67% da preferência. O rotativo do cartão de crédito será a escolha de 9,84% e, na forma parcelada, a opção para 5,59%.

Os supermercados (46,76%) terão a preferência dos consumidores na hora das compras, seguidos pelas lojas de shopping (15,21%) e pelo Mercado da Produção (14,54%). O Centro será escolhido por 10,96%. Já as lojas de bairro estão na preferência de 7,61%, enquanto o comércio informal responderá por 3,80% dos consumidores.

Entre os motivos que influenciam a escolha do local de compra, os preços se destacam para 37,55%. Promoções e praticidade aparecem praticamente empatadas, com respectivamente 14,85% e 14,63%. Já para 10,70%, a qualidade do produto é o principal fator, além da variedade (8,95%), conforto (5,46%), proximidade (3,06%) e vitrine (0,44%). No geral, 3,93% dos consumidores saem de casa sabendo o que irão comprar.

Relatório completo no site do Instituto Fecomércio AL (www.fecomercio-al.com.br/instituto)

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