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Pesquisa mostra que células de defesa 'cansadas' podem causar alergias

Ativação demasiada de linfócitos reguladores contribui para processos alérgicos, aponta estudo. Artigo publicado na 'Nature' testou hipótese em ratos

Células de defesa "exaustas" podem contribuir para o desenvolvimento de alergias. Cientistas estudaram especificamente o papel dos linfócitos T reguladores, aqueles responsáveis por avisar quando o sistema imune precisa ser ativado ou não.

A ideia é que, ao ficarem desreguladas, essas células ativam demais as outras estruturas de defesa. Esgotadas, essas estruturas podem levar a processos alérgicos.

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O estudo foi publicado em edição on-line da "Nature" nesta quarta-feira (23). O trabalho foi realizado por Kai Yang, Daniel Blanco e colegas no Centro de Pesquisa do Hospital Santa Jude, nos Estados Unidos.

Segundo os pesquisadores, o trabalho é o primeiro a sugerir que o esgotamento funcional dessas células T contribuem para o surgimento de alergias.

Como foi o estudo

Pesquisadores estavam interessados especificamente na proteína quinase B1. A substância controla o crescimento celular e o metabolismo.

Em cobaias, eles demonstram que as células reguladoras ficam funcionalmente esgotadas quando perdem a sinalização dessa proteína. Com isso, elas contribuem para processos autoimunes - quando o sistema imunológico passa a atacar células saudáveis.

No caso, os camundongos que participaram do estudo desenvolveram respostas autoimunes fatais.

A partir desses achados, pesquisadores acreditam que disfunções na sinalização da quinase B1 podem contribuir para processos autoimunes mais amenos, como as alergias.

A hipótese foi levantada porque já se sabe que células T reguladoras conseguem interromper processos alérgicos por meio da quinase.

A proteína ajuda a inibir receptores que ativam as células de defesa. Sem ela, então, os linfócitos ficam esgotados e sua excessiva ativação pode levar a alergias.

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