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Municípios pedem unificação do valor de cobrança pela Caixa

Reivindicação é feita pelas 21 cidades alagoanas que possuem sistema autônomo de abastecimento d'água; cobrança varia de R$ 1,60 a R$ 3,00

Representantes de 21 municípios alagoanos estiveram reunidos, na manhã desta segunda-feira (04), na sede da Associação dos Municípios Alagoanos (AMA), para debate acerca das tarifas cobradas pela Caixa Econômica aos Serviços Autônomos de Águas e Esgoto (SAAE) por cada conta paga. Em Alagoas, as taxas cobradas variam entre R$ 1,60 e R$ 3,00. Eles cobram a unificação do valor cobrado, sob o argumento de que o mesmo representaria uma economia para as cidades mais carentes.

De acordo com o presidente da regional III da Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento, Elder Rodrigues Pereira, os municípios pleiteiam a unificação das tarifas porque existe uma disparidade entre as cobranças pelo mesmo serviço em outros municípios do país. Segundo ele, há cidades das regiões Sul e Sudeste onde o valor cobrado pelo mesmo serviço executado em Alagoas é de R$ 0,80.

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"Vemos esta disparidade imensa pelo mesmo serviço. Temos muitos municípios carentes no Nordeste, e uma taxa elevada dificulta a arrecadação da Prefeitura e, consequentemente, os investimentos. Sem contar com a inadimplência, o que piora a situação", explicou.

Segundo a representante da Caixa Econômica, Silvia Silva, a variação da taxa cobrada depende da forma de pagamento que o consumidor executa. Em Alagoas, por exemplo, por uma fatura paga pela internet, a taxa cobrada é de R$ 1,50, enquanto que, com o pagamento em casas lotéricas, esta mesma taxa chega a R$ 2,50.

"Esses tipos de pagamento e valores estão estabelecidos em contratos firmados com cada prefeitura. Para chegarmos a esses valores, também se considera uma série de fatores, a exemplo do 'float', que seria o tempo levado para que o dinheiro esteja disponibilizado na conta da prefeitura. Quanto mais curto for o prazo, mais elevada a tarifa fica", destacou.

Na oportunidade, a representante da Caixa ainda apresentou uma proposta a ser debatida durante o encontro: a de se elaborar um contrato único, com todos os 21 municípios, junto à AMA. Porém, isso só será possível se todas as cidades que possuem serviço autônomo de abastecimento assinarem o contrato, cujos moldes segue em discussão.

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