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Alagoas é o sétimo estado do país com maior número de crimes LGBTfóbicos

Estado registra crescimento entre os anos de 2016 e 2017; foram 23 mortes no ano passado

Um levantamento do Grupo Gay da Bahia revela que Alagoas é o sétimo estado do país, em números absolutos, com maior índice de crimes LGBTfóbicos. O estado registrou, segundo as estatísticas, vinte e três assassinatos de pessoas LGBT [Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros] entre janeiro e dezembro de 2017.

Os dados foram divulgados nesta terça-feira (16) pelo Grupo Gay de Alagoas, apesar de disponibilizados pelo Grupo Gay da Bahia em 31 de dezembro do ano passado. As estatísticas mostram que, no Brasil, uma pessoa LGBT morreu de forma violenta, ou seja, por motivação homotransfóbica, a cada 19 horas. Foram 445 mortes registradas.

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O estado de São Paulo lidera o ranking, com 59 assassinatos. Em seguida, aparecem os estados de Minas Gerais, com 43; Bahia, com 35; Ceará, com 30; Rio de Janeiro, com 29; e Pernambuco, com 27. Alagoas aparece com o mesmo número de mortes que o estado do Paraná.

De acordo com o Grupo Gay da Bahia, 2017 é o ano com o maior número de assassinatos da população LGBT desde o início da pesquisa, há 37 anos.

O Grupo organiza essas informações há três décadas e os registros têm aumentado nos últimos anos. De 2005 até 2016, o Grupo calcula um total de 2.842 homicídios contra a população LGBT. Em 2016, 343 gays, lésbicas e travestis foram mortos, a maioria com requintes de crueldade.

CRESCIMENTO

Em 2016, Alagoas contabilizou 21 mortes da população LGBT em Maceió e no interior do estado. No mesmo período, foram contabilizadas 84 denúncias de agressão física e moral.

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