Imagem
Menu lateral
Imagem
Gazeta >
Imagem
GZT 94.1 | Maceió
Assistir
Ouvir
GZT 101.1 | Arapiraca
Ouvir
GZT 101.3 | Pão de Açúcar
Ouvir
MIX 98.3 | Maceió
Ouvir
GZT CLASSIC | Rádio Web
Assistir
Ouvir
Imagem
Menu lateral Busca interna do GazetaWeb
Imagem
GZT 94.1
Assistir
Ouvir
GZT 101.1
Ouvir
GZT 101.3
Ouvir
MIX 98.3
Ouvir
GZT CLASSIC
Assistir
Ouvir
X
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no facebook compartilhar no linkedin
copiar Copiado!
ver no google news

Ouça o artigo

Compartilhe

Assessora de Marielle e o marido deixam o Brasil por medo de represálias

A decisão aconteceu após ela prestar depoimento à polícia

Uma assessora da vereadora Marielle Franco (PSOL) e o seu marido deixaram o país por segurança. A assessora, que tem o nome mantido em sigilo, estava ao lado da vereadora no momento em que quatro tiros atingiram e mataram a parlamentar há um mês, na noite de 14 de março. Dos quatro , três atingiram o motorista Anderson Gomes.

"A coisa de sobrevivente me marcou muito. Porque eu queria a Marielle viva. Porque eu queria o Anderson vivo. Porque sobreviver é uma coisa muito cruel. Por que eu preciso sobreviver? Que coisa horrenda é essa? Que violência é essa?" A declaração foi dada pela assessora ao Fantástico, em 18 de março passado, quatro dias após ao crime.

Leia também

Na ocasião, a assessora contou que se disse "despedaçada" pelo que ocorreu: "Eu estou apavorada. Eu estou despedaçada".

A assessora afirmou, na ocasião, ter ouvido uma rajada e não ter se dado conta, inicialmente, de que Marielle havia sido assassinada. A assessora pensava se tratar de um tiroteio na região por onde passava.O caminho do carro

A Polícia Civil procura descobrir todo o trajeto do carro utilizado para matar a vereadora Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes, no dia 14 de março. Câmeras de monitoramento flagraram o carro em dois momentos no dia do crime - Itanhangá, na Barra da Tijuca e Tijuca, na Zona Norte.

A polícia procura saber agora também o caminho percorrido pelo carro usado no crime depois das execuções, e se o veículo, após o assassinato na rua João Paulo I, voltou de ré e fugiu pela rua Joaquim Palhares em direção à Avenida Brasil.

O veículo usado no crime é clonado. A reportagem conseguiu encontrar a compradora do Cobalt original, que foi ouvida na Divisão de Homicídios.

App Gazeta

Confira notícias no app, ouça a rádio, leia a edição digital e acesse outros recursos

Aplicativo na Google Play Aplicativo na App Store
Aplicativo na App Store

Tags

Relacionadas

X