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Mesmo com redução, Alagoas permanece líder de analfabetismo no Brasil

De acordo com IBGE, 18,2% da população alagoana com 15 anos ou mais não sabe ler nem escrever

Alagoas continua no topo da lista do analfabetismo no País. Pelo menos é o que diz a nova Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), divulgada pelo IBGE nesta sexta-feira (18). De acordo com o estudo, a taxa de pessoas que não sabem ler e escrever no estado é de 18,2%.

O índice é bem maior que o do segundo na lista, o Maranhão, com 16,7%. Logo em seguida aparecem Paraíba, com o percentual de 16,5; Sergipe, com 14,5%; e Rio Grande do Norte, com 13,5. Os números mais baixos são de Brasília e Rio de Janeiro, ambos com 2,5% da população analfabeta.

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Os dados da PNAD são de 2017 e, mesmo com o alto indicador, Alagoas ainda teve uma redução de 1,2% no analfabetismo das pessoas de 15 anos de idade ou mais quando comparado ao ano de 2016. Entre 2015 e 2016 o Estado já havia registrado uma queda de 0,5%, de acordo com a pesquisa.

Já no Brasil, a taxa caiu de 7,2% para 7,0%, mas não alcançou os 6,5% estipulados há três anos no Plano Nacional de Educação (PNE). Em números absolutos, isso representa 11,5 milhões de pessoas que ainda não sabem ler e escrever. A incidência chega a ser quase três vezes maior na faixa da população de 60 anos ou mais de idade, 19,3%, e mais que o dobro entre pretos e pardos (9,3%) em relação aos brancos (4,0%).

Dos 27 estados, 14 conseguiram alcançar a meta do PNE. O Nordeste, porém, apresenta os piores números, com uma taxa de 14,5%. Os menores entre as regiões ficaram com Sul e Sudeste, que registraram 3,5% cada. No Centro-Oeste o índice foi de 5,2% e, no Norte, de 8,0%.

O Plano Nacional de Educação, instituído pela Lei n.13.005, de 2014, faz projeções de diversas metas e estratégias que devem ser alcançadas em dez anos. A Meta 9, por exemplo, previu a redução da taxa de analfabetismo para 6,5%, em 2015, e a erradicação do analfabetismo ao final da vigência do plano, em 2024.

Ensino Médio e faculdade

A pesquisa mostra também outros dados relativos à educação e, de acordo com ela,  apenas 68,4% dos alunos do ensino médio estavam na série esperada para a idade. A meta era chegar aos 85%. No ensino fundamental, ela era de 95% e já havia sido cumprida no ano passado. Atualmente o índice é de 96,9%.

Já o percentual de pessoas com 25 anos ou mais com ensino superior completo subiu e passou de 15,3% em 2016 para 15,7% em 2017. Ainda há, porém, discrepância entre as raças: entre os brancos, 22,9% haviam concluído essa etapa, e na população preta e parda, 9,3%.

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