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AL aguarda reconhecimento do Governo Federal para situação de emergência

Segundo decreto do Poder Executivo, 38 cidades estão em estado de emergência devido à seca; municípios querem volta da Operação Carro Pipa

Decretado pelo Governo de Alagoas no começo desse mês de agosto, o estado de emergência em 38 municípios alagoanos em decorrência da estiagem aguarda aprovação do Governo Federal para que a ajuda comece a ser enviada. O decreto editado pelo Executivo estadual vale por 180 dias.

Segundo o coordenador da Defesa Civil, coronel Moisés Melo, o reconhecimento com relação à situação das cidades deve sair ainda esta semana. "Ainda não foi reconhecido pelo Governo Federal. Estamos aguardando isso, que está para acontecer ainda essa semana", explicou ele.

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O decreto assinado pelo governador Renan Filho foi publicado no Diário Oficial do Estado (DOE) do dia 1º. Foram consideradas em situação de emergência Água Branca, Arapiraca, Batalha, Belo Monte, Cacimbinhas, Canapi, Carneiros, Craíbas, Coité do Nóia, Delmiro Gouveia, Dois Riachos, Estrela de Alagoas, Girau do Ponciano, Inhapi, Igaci, Jacaré dos Homens e Jaramataia.

Também entraram na lista Lagoa da Canoa, Major Izidoro, Maravilha, Mata Grande, Minador do Negrão, Monteirópolis, Olho D?Água das Flores, Olho D?Água do Casado, Olivença, Ouro Branco, Palestina, Palmeira dos Índios, Pão de Açúcar, Pariconha, Piranhas, Poço das Trincheiras, Quebrangulo, Santana do Ipanema, São José da Tapera, Senador Rui Palmeira e Traipu.

Para adoção da medida, são considerados, entre outros fatores, os impactos decorrentes das perdas significativas na agricultura e na agropecuária no Semiárido e a queda intensificada das reservas hídricas no Estado, o que tem dificultado o acesso da população à água para consumo humano e animal.

Um dos intuitos do decreto é garantir a retomada da Operação Pipa nesses locais. Segundo a Associação dos Municípios Alagoanos (AMA), o programa com carros-pipa realizado pelo Exército foi suspenso pelo Governo Federal alegando seca fraca. Os prefeitos, porém, contestam a informação.

Tanto o Estado quanto os municípios ficaram de intervir junto ao Ministério da Integração Nacional para que a avaliação do decreto fosse antecipada e a iniciativa, que leva água para locais que sofrem com a seca, fosse retomada de imediato.

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