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Juiz determina busca e apreensão em sede de associação de militares

Documentos acerca da eleição da nova diretoria, em 2016, foram solicitados pelo magistrado

O juiz da 2ª Vara Cível da Capital, Pedro Ivens, expediu, nesta terça-feira (16), um mandado de busca e apreensão na sede da Associação de Cabos e Soldados (ACS) de Alagoas. O objetivo é recolher documentos solicitados pela Justiça em 2016 após as eleições para a escolha da nova diretoria.

De acordo com o magistrado, uma das chapas que não conseguiu concorrer ao pleito porque uma liminar que garantia esse direito não foi cumprida a tempo, entrou com uma ação questionando o ato.

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Os documentos haviam sido solicitados pela Justiça, mas a atual diretoria não apresentou.

"A referida chapa ingressou com uma ação questionando o pleito daquele ano. A Justiça solicitou alguns documentos, mas parte deles não havia sido apresentada. Determinei essa busca e apreensão para que os documentos sejam apresentados", explicou.

Ainda de acordo com Pedro Ivens, o teor do material não pode ser revelado.

Em contato com o presidente da ACS, cabo Wellington, o objetivo da ordem judicial era a apresentação de um livro de ata, mas que este foi registrado por ele na última quinta-feira (11), no cartório da 2ª Vara Cível.

"Foi uma ação movida por um candidato que perdeu. Não entendi o motivo dessa busca e apreensão porque registrado o livro na semana passada. Estou tranquilo sobre todo e qualquer ato feito naquela eleição e vencemos democraticamente", concluiu

Confira nota na íntegra da Diretoria da ACS/AL:

Como forma de esclarecimento acerca das acusações feitas pelo Soldado PM/RR Élcio Sarmento, que na última eleição teve sua candidatura indeferida pela comissão eleitoral, o mesmo ajuizou uma ação onde afirma que a diretoria da Associação dos Cabos e Soldados em Alagoas (ACS/AL) não prestou contas nos anos de 2013 a 2016.

O presidente da referida entidade, Cabo Wellington, apresentou no dia 11 de outubro, no cartório da 2ª Vara o livro ata constando as assembleias registradas com prestação de contas de 2013 a 2016. Na ocasião, foram depositadas todas as atas conforme em anexo.

Ressalta-se que todos os movimentos bancários e balancetes foram apresentados em juízo, exceto o do ano de 2013 por se tratar de outra gestão. Mesmo não fazendo parte da sua gestão e para que não haja dúvida, o Cabo Wellington solicitou do 4º ofício os balancetes de 2013 para que assim sejam entregues em juízo conforme decisão judicial.

A ACS/AL mostra sua transparência e repudia quaisquer atitudes que venham a denegrir a imagem dessa gestão que vem administrando com responsabilidade e clareza, bem como vem cumprindo rigorosamente com todos os seus compromissos financeiros.

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