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Após reunião, trabalhadores rurais começam a desocupar sede do Iteral

Camponeses vindos de várias regiões do estado reivindicavam celeridade em processos de reforma agrária

Após reunião com a direção do Instituto de Terras e Reforma Agrária de Alagoas (Iteral), trabalhadores rurais de municípios do interior alagoano desocuparam a sede do órgão, em Maceió.

Entre as demandas, eles pedem o andamento do processo de cadeia dominial da antiga Fazenda São Sebastião para que seja definido o proprietário da terra e assim o Incra possa proceder com a compra.

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De acordo com o diretor-presidente do Iteral, Jaime Silva, a cadeia dominial está pronta e deve ser recebida pela Vara Agrária, nesta quarta-feira (24). "Entendo a pressa (dos manifestantes), mas temos que seguir os trâmites judiciais", declarou Jaime Silva.

Os camponeses também solicitaram celeridade no processo das áreas das antigas usinas Guaxuma e Laginha, além de exigirem o assentamento das famílias que vivem acampadas nas áreas do antigo Produban .

Sobre a Fazenda São Sebastião, a área está ocupada por cerca de 74 famílias e já dura cerca de 10 anos.

A outra reivindicação dos trabalhadores rurais refere-se às terras do antigo Produban (3 em Taquarana e 1 em Marechal Deodoro). Eles pedem celeridade na publicação de decreto que lhes garanta a terra, mas isso depende da Procuradoria Geral do Estado (PGE) e do governo do Estado.

Em relação às áreas pertencentes à massa falida da grupo João Lyra. Foi informado que há cerca de 500 famílias nas terras da Usina Guaxuma e outras 150 famílias nas terras da Usina Laginha. Os trabalhadores aguardam encontro de contas entre o estado e a massa falida para que seja formalizada a entrega da terra.

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