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Consumo das famílias de Maceió começa a se recuperar

Perspectiva de se manter no emprego contribui para esse aumento

O terceiro trimestre da economia de Maceió apresentou recuperação do consumo, de acordo com a pesquisa de Intenção de Consumo das Famílias (ICF) de Maceió realizada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), em parceria com o Instituto Fecomércio AL. Com isso, o último trimestre do ano se inicia com crescimento acentuado nas despesas das famílias da capital.

Entre os meses de setembro e outubro houve uma elevação de 2,31% no consumo geral. Em relação aos indivíduos que recebem menos do que 10 salários mínimos (S.M.), o crescimento foi de 1,86%, enquanto para aqueles que recebem mais de 10 S.M. o aumento foi de 7,33%. Apesar da diferença nos percentuais, percebe-se que todas as faixas de renda estão consumindo produtos e serviços na capital.

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"Para os consumidores que recebem menos de 10 S.M. e dependem da renda do trabalho, os três últimos meses da capital apresentaram recuperação dos postos de trabalho", aponta Felipe Rocha, assessor econômico da Fecomércio, ao explicar o aumento de consumo nesta faixa salarial. "Apenas para termos uma ideia, a microrregião de Maceió (Rio Largo, Marechal Deodoro, Satuba e Pilar) gerou 4.473 postos líquidos de trabalho nos últimos três meses e, como sabemos, boa parte dos moradores desses municípios trabalham na capital ou vêm aos finais de semana para consumir e para o lazer", complementa.

Já os consumidores de alta renda estão divididos entre autônomos, profissionais liberais, servidores públicos de alto nível, empresários e empregados de grandes empresas e cargos de alto nível no setor privado.

O economista explica que os dados da pesquisa de Intenção de Consumo das Famílias (ICF) coadunam com duas outras pesquisas: a Pesquisa Mensal do Comércio, que avalia o desempenho das vendas e da receita dos empresários do setor e, em agosto (última pesquisa disponível), demonstrou aumento do volume de mercadorias vendidas em relação a julho, de 3,2%, além de um aumento na receita nominal de 2,5%; e a Pesquisa Mensal de Serviços (também de agosto) que apontou crescimento de 5,2% no volume de serviços vendidos e crescimento de 4,3% na receita nominal.

INDICADORES

Comparando-se com setembro, o ICF de outubro aponta que os consumidores da capital estão 0,2% mais confiantes acerca da manutenção em seu emprego atual e 0,1% acreditam que terão uma melhora na renda por promoção ou alteração de cargo.

Já em relação ao desempenho registrado em outubro de 2017, o nível de consumo está 3% acima e as pessoas estão com uma sensação 6,4% maior de que sua renda, hoje, está sendo suficiente para comprar mais do que no ano anterior. As compras a prazo com uso do crédito aumentaram 6,1% em relação a setembro.

"Todos esses dados configuram maior segurança para as famílias. Assim, compramos mais sem o medo trazido pela incerteza de não ter renda no mês seguinte. Contudo, diante de um horizonte político ainda incerto, a perspectiva de consumir mais nos próximos seis meses caiu 1,5%", avalia Felippe.

Em relação ao consumo de bens duráveis, o aumento em relação ao mês anterior foi de 3,5%. Um dos fatores desta elevação é a proximidade do período de Black Friday e do Natal; eventos que ajudam a elevar esse tipo de consumo.

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