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G20 de Buenos Aires chega a acordo sobre comércio e clima

Declaração cita que Acordo de Paris é irreversível

Após dois dias de discussões em Buenos Aires, na Argentina, os líderes das 20 maiores economias do mundo (G20) assinaram uma declaração conjunta que destaca o compromisso com o comércio internacional, com o acordo climático, com as migrações e com o combate ao terrorismo.

O documento também cita uma necessidade de se reformar a Organização Mundial do Comércio (OMC), hoje presidida pelo brasileiro Roberto Azevêdo.

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"O comércio internacional e o investimento são motores importantes de crescimento, produtividade, inovação, criação de empregos e desenvolvimento. Reconhecemos a contribuição que o sistema multilateral de comércio fez para esse fim", afirmou o documento. Apesar de forte resistência e crítica a alguns pontos da declaração final, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, também assinou o texto, que não tem caráter vinculativo.

"O G20 vê favoravelmente o forte crescimento econômico global, mesmo se cada vez menos equilibrado entre os países", admitiu o texto. "Reafirmamos o nosso empenho em utilizar todos os instrumentos políticos para um crescimento forte, sustentável, equilibrado e inclusivo para assegurar os riscos de desaceleração, intensificando o diálogo e as ações para reforçar a confiança", ressaltou a declaração.

Clima

O acordo climático de Paris - um dos pontos de maior embate com os EUA - apareceu na declaração final. De acordo com o texto, os compromissos previstos pela COP de Paris devem ser "plenamente implantados", mas respeitando as diferenças existentes a cada Estado. "Os signatários do Acordo de Paris, que também aderiram ao Plano de Ação de Hamburgo, reafirmam que o Acordo de Paris é irreversível e comprometem-se com sua plena implementação, refletindo responsabilidades comuns mas diferenciadas e respectivas capacidades, à luz de diferentes circunstâncias nacionais. Continuaremos a enfrentar as mudanças climáticas, promovendo o desenvolvimento sustentável e o crescimento econômico", afirmou a declaração. (ANSA)

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