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Homem que teria ameaçado advogada da ex-mulher nega acusações

Wilson Faustino, que briga na Justiça pela guarda do filho, disse que não conhece Júlia Nunes e nem sabe onde ela mora

O técnico de informática Wilson Faustino, que foi acusado de agredir e ameaçar por telefone e mensagens de aplicativo a advogada da ex-mulher, procurou aGazetawebe negou todas as acusações. Ele afirma que nunca teve contato com a advogada Júlia Nunes e nega que seja uma pessoa violenta.

Faustino conta que ele e a ex-mulher possuem um processo judicial pela guarda do filho e também pela negativa de paternidade da parte dele.

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"Ela [a advogada] passou para aGazetawebque eu sempre fui violento com minha ex-mulher, mas isso é uma inverdade. Eu nunca vi essa advogada, nunca tive contato com ela, a não ser no fórum e ela está falando que eu a ameacei. Ela disse que eu sei onde ela mora, mas eu não sei. Eu não tenho histórico violento, ela quer me transformar em um bandido por conta dessas confusões. Ela disse que eu tentei matar minha ex-mulher e não foi", afirmou.

Faustino conta que a confusão começou após uma conversa de áudio entre a advogada e ele, que teria ocorrido no último domingo. "Ela falou comigo com arrogância. Na hora que estávamos discutindo, eu xinguei ela e disse que todo advogado era bandido. Eu gostaria de me retratar porque eu não penso isso dos advogados. De cabeça quente eu falei isso, mas eu já não tenho mais cabeça para essa briga que já dura três anos. Peço desculpas a todos os advogados".

Sobre os pedidos de prisão que a advogada relatou àGazetaweb, Faustino disse que todos foram negados pela Justiça. "Ela disse que eu tenho mais de 20 BOs na Delegacia da Mulher e isso é mentira. E ela entrou com oito pedidos de prisão contra mim e todos foram negados. Eu não temo nada e estou a disposição da Justiça para prestar esclarecimento porque não ameacei ninguém", completa.

Em vídeos recebidos pelaGazetaweb, o homem reconhece que agrediu a ex-esposa e tripudia da situação. Ele disse que o caso aconteceu há três anos.

"Realmente aconteceu, mas já tem três anos. Ela quer voltar o assunto agora. Essa advogada se comporta de uma forma antiética. Ela liga pra mim se passando por uma funcionária do Juizado me cobrando pensão alimentícia. Isso está gravado, eu tenho essa ligação. Essa advogada tem o hábito de reverter a situação".

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