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Alagoas zera desmatamento detectável na Mata Atlântica em 2019

Levantamento feito pela ONG SOS Mata Atlântica, em parceria com o Inpe, mostra desempenho superior ao nacional

O Estado de Alagoas zerou o desmatamento detectável (acima de três hectares, ou 30 mil km²) no ano de 2019, segundo o relatório Atlas da Mata Atlântica 2018-2019, da ONG SOS Mata Atlântica em parceria com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Além de AL, Rio Grande do Norte também atingiu o marco.

Os dados não foram tão animadores para o restante do país, que registrou um crescimento de 27,2% no desmatamento do bioma no comparativo ao período de 2017-2018. Foram 14.502 hectares de Mata Atlântica desmatados em todo o país, segundo análise das instituições.

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Minas Gerais foi o estado com o maior desmatamento, com uma perda de quase 5 mil hectares de floresta, seguido pela Bahia (3.532 ha) e Paraná (2.767 ha).

Apesar dos dados animadores, vale ressaltar que a redução diz respeito ao desmatamento detectado pelos satélites do Inpe, que conseguem visualizar zonas superiores a 3 hectares. Desmatamentos menores que isso e distribuídos pela mata nativa são indetectáveis pelo sistema.

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