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Pela 2ª vez, Justiça nega habeas corpus ao tenente-coronel Rocha Lima

De acordo com o relatório, militar é reincidente em práticas criminosas e solto representa risco à ordem pública

Foi negado, pela segunda vez, o pedido de liberdade do tenente-coronel Antônio Marcos da Rocha Lima. O julgamento do recurso aconteceu em sessão virtual da Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ/AL) nesta quinta-feira (17). A decisão foi unânime.

De acordo com o relatório, Rocha Lima é reincidente em práticas criminosas e solto representa risco à ordem pública. Além disso, Rocha Lima não faz parte do grupo de risco da Covid-19, o que poderia ser motivo para a soltura.

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Segundo os desembargadores, há nos autos comprovação da participação de Rocha Lima no crime atribuído a ele - um homicídio. Na decisão, os desembargadores citam partes do inquérito policial referentes à quebra de sigilo telefônico dos participantes do crime e que ligam Rocha Lima ao delito.

Rocha Lima está preso desde o dia 22 de julho deste ano. Ele teve a prisão preventiva decretada após ser indiciado pela Polícia Civil de Alagoas (PC/AL) pelo homicídio de Luciano de Albuquerque Cavalcante, de 40 anos, assassinado em 25 de outubro do ano passado. O inquérito cita que Rocha Lima forneceu as munições que foram usadas para matar a vítimas. As munições pertenciam à Polícia Militar de Alagoas (PM/AL) e foram distribuídas em batalhões que o militar já comandou.

O CRIME

Luciano de Albuquerque Cavalcante, de 40 anos, foi atingido por sete tiros de arma de fogo no dia 25 de outubro de 2019, nas proximidades do terminal de ônibus do conjunto Village Campestre, no bairro Cidade Universitária, em Maceió. A vítima sofreu os disparos enquanto estava no próprio carro, um Voyage branco de placa QLJ 3302/AL.

À época, no entanto, o tenente da reserva remunerada da Polícia Militar (PM) de Alagoas, José Gilberto Cavalcante de Góes, e mais um homem que se passava por policial, identificado como Wagner Luiz das Neves Silva, foram presos, suspeitos de praticar o crime.

A polícia informou, no entanto, que a motivação do crime tinha relação com a negociação de um terreno, que pertencia à vítima que foi assassinada. A defesa de Antônio Marcos da Rocha Lima afirma que ele é inocente.

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