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Delegado que investigou Flordelis sobre a deputada: 'Ela é a mais perigosa'

O delegado Allan Duarte afirmou que assassinato do religioso não teria acontecido sem a deputada.

Após depor em audiência na Justiça sobre o assassinato do pastor Anderson do Carmo, o delegado Allan Duarte, ex-titular da Delegacia de Homicídios de Niterói, disse que a deputada federal Flordelis - ex-mulher do religioso e acusada de ser a mandante do crime - "é a mais perigosa" de todos os réus do caso.

"Na verdade, esse assassinato não teria ocorrido sem ela. De todos os sentados ali respondendo por esse crime, ela é a mais perigosa. Esperamos que a Câmara [dos Deputados] casse o mandato dela pra que ela responda por isso", afirmou Duarte.

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Na sessão desta sexta-feira (13), a Justiça do Rio ouviu testemunhas de acusação no processo que apura a morte do pastor, assassinado em junho do ano passado. Duarte também afirmou que "não há dúvidas de que ela [Flordelis] foi a mandante do crime" e que o motivo foi financeiro.

"A motivação foi financeira. Com relação a forma como pastor geria a casa. Pela forma diferenciada que tratava os filhos (...) Ela [Flordelis] foi responsável por arquitetar o plano e convencer as pessoas pra que o crime fosse cometido", disse o delegado.

Sobre uma possível exumação do corpo do pastor para investigar se há resquícios de envenenamento, Duarte disse que a pergunta "será respondida pelo legista" da polícia.

"Essa é questão técnica debatida exaustivamente e concluímos que era inviável fazer esse exame nesse momento", explicou.

Atraso e bronca

Flordelis chegou atrasada na audiência desta sexta-feira e levou uma "bronca" da juíza. Além disso, ao entrar no tribunal, a deputada chorou e negou o crime ter sido a mandante da morte do marido.

"Eu não mandei matar meu marido. Jamais faria isso", disse.

A princípio, na sessão, seriam ouvias testemunhas de acusação e defesa, mas como havia muitas pessoas convocadas, a juíza decidiu desmembrar o procedimento - assim, só as testemunhas de acusação seriam ouvidas nesta sexta.

A Justiça determinou que Flordelis fosse notificada da audiência nos endereços no Rio e em Brasília, além da intimação por WhatsApp. Isso após a dificuldade que o juízo teve para intimar a parlamentar de que ela deveria usar tornozeleira eletrônica.

A tornozeleira foi instalada há pouco mais de um mês. Dias depois, ela exibiu o equipamento durante um culto.

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