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Polícia investiga como cobra exótica apareceu na varanda de prédio

Ocorrência foi registrada na 21ª Delegacia de Polícia, em Taguatinga Sul.

A Polícia Civil do Distrito Federal vai investigar a origem de uma cobra encontrada na varanda do 4º andar de um prédio em Águas Claras, no Distrito Federal. O caso ocorreu no domingo (13), quando moradores do imóvel acharam o animal, da espécie king snake - a maior serpente peçonhenta conhecida.

Na madrugada desta quarta-feira (16), o síndico do edifício onde a cobra foi encontrada, Luciano dos Santos Martins, de 40 anos, compareceu à 21ª Delegacia de Polícia, em Taguatinga Sul, responsável pelas investigações. O caso foi registrado como "crime contra a fauna".

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No dia da ocorrência, militares do Batalhão de Polícia Ambiental (BPMA) precisaram ser acionados para resgatar o animal. O síndico acredita que a cobra seja de algum morador do prédio, mas não há provas que confirmem essa tese.

"Ninguém vai se apresentar como dono da cobra, isso é muito difícil. Tentei fazer duas ocorrências por meio digital, mas tive problemas e decidi procurar a delegacia. Não temos nenhum acusado ou suspeito, apenas o fato que aconteceu", disse o síndico.

No domingo, a Polícia Militar informou que não era possível dizer se a cobra vivia em cativeiro ou na natureza. O edifício onde ela foi encontrada fica a menos de três quilômetros de distância do Parque de Águas Claras.

Animal 'dócil'

A king snake, também conhecida como cobra-real, é uma serpente venenosa originária da Ásia. Após a apreensão, o animal foi encaminhado ao Zoológico de Brasília.

Entretanto, por ser uma espécie exótica, precisou ser levado ao Centro de Triagem e Reabilitação de Animais Silvestres (Cetas), ligado ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).

Por meio de nota, o Ibama informou que a cobra está "em ótimo estado de saúde e é dócil". De acordo com o texto, "o Cetas busca destinação adequada para o animal, que não poderá ser devolvido à natureza, em virtude da origem exótica".

Caso naja

Em julho, a Polícia Civil descobriu um esquema de tráfico de animais exóticos na capital depois que o estudante de medicina veterinária Pedro Henrique Krambeck foi picado por uma cobra naja. Ele chegou a ficar internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) de um hospital particular, mas sobreviveu.

Segundo as investigações, o jovem participava do esquema criminoso com amigos desde 2017 e chegou a ter 20 serpentes em casa. Em 4 de setembro, o Ministério Público do DF denunciou Pedro Krambeck, a mãe, o padrasto e um amigo dele pelos crime de associação criminosa, venda e criação de animais sem licença, maus-tratos contra animais, entre outros.

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