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Endividamento em Maceió avança 1,61% e atinge mais de 202 mil consumidores

Em setembro, 71.957 consumidores da capital estavam com contas ou dívidas em atrasos

O endividamento do consumidor maceioense registrou aumento de 1,61% em setembro, na comparação com setembro do ano passado, segundo pesquisa divulgada nesta quinta-feira, pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Alagoas (Fecomércio-AL). De acordo com os dados, no mês passado, o número de consumidores endividados na capital alagoana somou 202.052, contra 198.850 registrados no mesmo mês de 2019.  Na comparação com agosto deste ano - quando havia 213.345 endividados em Maceió -, o volume recuou 5,29%.

O levantamento mostra ainda que em setembro, 71.957 consumidores da capital estavam com contas ou dívidas em atrasos - a chamada inadimplência -, um recuo de 21,3% em relação ao mesmo mês do ano passado, quando 83.892 consumidores estavam nesta situação. Na comparação com o mês anterior, o recuo foi 14,65%.

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Para o assessor econômico da Fecomércio de Alagoas, Felippe Rocha, os dados são positivos e podem ser explicados pela melhora do saldo de empregos, tanto na capital quanto no Estado, e pelo saque emergencial do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). "São três meses seguidos que o estado de Alagoas gera mais admissões do que desligamentos. No saldo do trimestre, de junho a agosto foram gerados 6.221 postos de trabalho e, vale ressaltar que, em agosto, todos os segmentos do estado contrataram", avalia.

Ele explica que agosto foi o primeiro mês do ano a apresentar variação positiva após o isolamento social temporário devido à pandemia do novo coronavírus. De acordo com os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério da Economia, em agosto foram gerados 909 empregos com carteira assinada em Alagoas, com destaque para a construção civil, que abriu 403 postos formais de trabalho, e o comércio, com a criação de 310 vagas.

O economista ressalta que setembro marca o último mês da parcela cheia do Auxílio Emergencial em conjunto com o saque emergencial do FGTS. "Isso contribuiu para a redução dos níveis de endividamento e inadimplência da população", observa.

Em setembro, o uso do cartão de crédito liderou o índice de endividados em Maceió, com 96,6% do total. Em seguida aparecem os carnês, com 18,4%, e o crédito pessoal, com 6,2% - lembrando que um consumidor pode ter mais de um tipo de endividamento.

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