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Traficante comparsa de André do Rap entra com habeas corpus no STF

Advogada de defesa de Gilcimar de Abreu afirma que situação do condenado é semelhante à do traficante solto após decisão de Marco Aurélio

Após o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Marco Aurélio Mello, decidir pela soltura de André do Rap, a defesa de um outro traficante entrou com pedido de habeas corpus. Trata-se de Gilcimar de Abreu, conhecido como Poocker.

Poocker já foi condenado em 2ª instância pelo Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF-3), assim como o traficante André do Rap. Ambos estão em prisão preventiva, uma vez que a pena só é executada após o trânsito em julgado.

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Comparsa de André do Rap, Pooker foi condenado no mesmo processo e sentenciado a oito anos e dois meses em regime inicial fechado.

André do Rap foi solto por decisão do ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), na manhã desse sábado (10/10).

O alvará de soltura do traficante foi assinado por Marco Aurélio na sexta (9/10), mas André só deixou o presídio, onde estava desde setembro de 2019, na manhã desse sábado. Ele seguiu de carro de Presidente Venceslau, no interior paulista, rumo a Maringá. De lá, a polícia acredita que ele tenha embarcado em um jato particular e voado rumo à Bolívia ou ao Paraguai.

Homem livre

Os serviços de inteligência chegaram a fazer o monitoramento remoto, mas não puderam segui-lo porque ele era considerado um homem livre a partir da concessão do habeas corpus. Na decisão não foi estabelecida obrigatoriedade de monitoramento por tornozeleira eletrônica, por exemplo.

O traficante se comprometeu a permanecer no endereço informado e prestar informações à Justiça sempre que solicitado, mas não cumpriu o acordo e está foragido.

Poucas horas depois de o traficante pisar fora da penitenciária, o presidente do STF, Luiz Fux, acolheu pedido do Ministério Público e derrubou a decisão do colega, mas, a essa altura, o líder do PCC já estava em local incerto e passou a ser considerado foragido.

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