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'Tem que amar o que faz', diz gari que viralizou ao ser filmado dançando

Ele disse ao G1 que não viu que estava sendo filmado; cantor Djavan compartilhou imagens em rede social

"Tem que amar o que faz". Esse é o conselho que o gari Valdo Luís Marques da Conceição, de 53 anos, pode dar para o trabalhador de qualquer área. Ele foi flagrado dançando no Centro do Rio enquanto trabalhava, ao som de "Flor de Lis", música tocada por um saxofonista na Rua São José.

"A gente vive um Big Brother da vida real. Meu chefe me chamou e falou: quero falar com você. Ele me mostrou que já tinha ?viralizado?. Eu expliquei que quis unir o útil ao agradável. Essa junção de trabalho e divertimento é a minha vida. Tem que amar o que faz. Eu deixo meus problemas na gaveta quando saio de casa, problema todo mundo tem. Essa é a minha visão", disse em entrevista ao G1.

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O sol era forte no dia da gravação, mesma data em que a capital fluminense registrou recorde de calor em 2020. O vídeo, que tem autoria desconhecida pelo gari, tomou a internet. Com a repercussão, o autor da música, o cantor Djavan, publicou as imagens em sua conta em uma rede social.

"Eu não vi, brother, acredita? Foi uma coisa tão despretensiosa. Eu exerço uma função de suma importância para sociedade. Eu me julgo um zelador do meio ambiente. Eu estava executando a minha função ouvindo uma música do Djavan. Juntei meu trabalho com minha alegria debaixo de um sol de 42 graus e deu no que deu. Eu estou sempre com sorriso nos lábios", disse o gari.

"Já chegou na Bélgica, Argentina. Olha que loucura. Eu sou meio off-line, entende? Única coisa que eu tenho é o ?zap? mesmo. Eu sou distraído e não fico ligado na internet. Parece que minha filha fez um Instaram para mim agora. Fiquei orgulhoso de saber que o Djavan postou nas redes sociais o meu vídeo, uma honra para qualquer um né?, disse Valdo Conceição.

Gari maratonista

Nas horas de lazer, o gari gosta de se exercitar correndo. Ele afirmou ao G1 que já participou de várias meias-maratonas e duas vezes na semana corre de Niterói até sua casa em São Gonçalo. Na música, o gosto é eclético, mas com uma paixão especial pela "raiz carioca".

"Escuto desde Beethoven, Mozart, até o meu querido samba. Alô, minha Viradouro, Porto da Pedra. Eu amo essa raiz carioca. Curto um rock também, uma Legião Urbana, Lulu Santos. Graças a Deus, existe essa miscigenação de ritmos no Brasil. Eu sou fã do Xande de Pilares, Seu Jorge, o mineirinho Alexandre Pires, a nossa Marrom. Não posso esquecer, o som do Djavan tem todo o meu carinho. Ele é maravilhoso", nomeou suas referências musicais.

Perguntado se pretende ir a alguma roda de samba, após a autorização do prefeito do Rio, Marcelo Crivella (Republicanos), Valdo Conceição afirmou que não acha que é o momento. Para ele, as pessoas precisam se cuidar e esperar a fabricação da vacina contra Covid-19.

"Não sei se temos que pensar nisso, tem que ver a nossa segurança e pensar nos outros. Não sei se é o momento de liberar uma aglomeração desse porte. O pessoal está muito ansioso para ir para rua. Temos que pensar em salvar vidas, eu esperaria um pouquinho mais. Se Deus quiser, essa vacina vai sair e iremos sorrir abertamente com sorriso franco. Samba sem aglomeração não existe, por isso fico preocupado".

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