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Alagoas tem a 2ª maior taxa de fechamento de lojas do País no segundo trimestre

Percentual de extinção de empreendimentos no Estado foi de 13,2%, aponta CNC

A crise provocada pelo novo coronavírus fez com que o varejo de Alagoas registrasse a segunda maior taxa de fechamento de empreendimentos comerciais do País no segundo trimestre, segundo levantamento divulgado nessa semana, pela Confederação Nacional do Comércio de Bens Serviços e Turismo (CNC). De acordo com os dados, entre abril e junho deste ano o Estado fechou 1,21 mil pontos comerciais, o que equivale a 13,2% do total de negócios existentes.

A taxa de fechamento de empresas em Alagoas só perdeu para o Rio Grande do Norte, que encabeça o ranking, com um índice de 14,3% - o que representa a extinção de mais de 1,21 mil empreendimentos. Em seguida aparecem  Roraima (-12,0%) e Rondônia (-11,8%), ambos na região Norte do País.

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Em termos absolutos, São Paulo aparece com o maior volume de empreendimentos comerciais fechados no segundo trimestre, com 40,43 mil registros. Em Seguida aparecem Minas Gerais (16,13 mil lojas fechadas), Rio de Janeiro (-11,37 mil), Rio Grande do Sul (-9,69 mil) e Paraná (-9,48 mil).

Em todo o País, segundo o levantamento da CNC, a pandemia do novo coronavírus - que obrigou os governos estaduais a decretarem isolamento social com o fechamento de negócios considerados não essenciais - fez com que o varejo perdesse 135,2 mil lojas com vínculos empregatícios  entre abril e junho deste ano.

O saldo negativo no segundo trimestre equivale a 10% do número de estabelecimentos comerciais verificado antes da pandemia e supera a perda anual registrada em 2016, quando 105,3 mil empreendimentos comerciais encerraram suas atividades no País.

Para o presidente da CNC, José Roberto Tadros, a crise do setor coincidiu com a edição de diversos decretos estaduais e municipais que restringiram total ou parcialmente a circulação de consumidores em estabelecimentos comerciais. "As vendas presenciais, historicamente a principal modalidade de consumo por parte da população, tiveram o volume muito reduzido neste período", afirma Tadros. "Apesar do grave quadro conjuntural no segundo trimestre, o ritmo de recuperação das vendas no comércio tem surpreendido positivamente, impulsionado por fatores como a intensificação de ações de venda via e-commerce", acrescenta.

A previsão da CNC é que o setor chegue ao fim de 2020 com menos 88,7 mil estabelecimentos, em comparação com o ano passado, totalizando 1,252 milhão de lojas em todo o País. A entidade lembra que embora nenhum ramo do varejo tenha registrado expansão do número de pontos de venda entre abril e junho, os segmentos mais atingidos pela crise se caracterizam pela predominância na comercialização de itens considerados não essenciais, como lojas de utilidades domésticas - que perderam 35,3 mil estabelecimentos - vestuário, tecidos, calçados e acessórios (34,5 mil lojas extintas), e comércio automotivo, que fechou 20,5 mil unidades.

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