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Volta por cima: Baptista classifica vitória do CSA como momento de superação

Técnico do Azulão lembrou dificuldades para montar o time para o confronto com o Guarani devido a perda de 9 jogadores com Covid-19 na véspera do jogo

O CSA viveu momentos de pânico desde a última sexta-feira (8) com a perda de oito jogadores e mais um durante esse sábado (9), contabilizando nove atletas fora da partida contra o Guarani, devido a infecção pela Covid-19. Apesar das dificuldades, o Azulão venceu o Bugre, na noite desse sábado, por 1 a 0, no Estádio Rei Pelé, na estreia do Campeonato Brasileiro Série B. Geovane foi o nome do gol azulino.

Informado dos ausências dos atletas, no final da tarde de sexta, véspera da partida, o técnico Eduardo Baptista relatou o momento vivido pelo Azulão. "Ficamos sabendo dos cortes exatamente após os treinos e de repente chega uma enxurrada de notícias ruins, negativas. Passamos uma noite e dia de hoje com medo, sem entender, e eu particularmente era contra a realização do jogo, pois senti que o grupo ficou assustado e os familiares com medo.Porém, a partir do momento que vimos que o jogo aconteceria, pensamos em uma equipe. Tínhamos jogadores que estavam no departamento médico como o Nadson, o Renato e o Caio Felipe, que não atuava a bastante tempo. A palavra de hoje, sem dúvidas, é superação", disse o técnico azulino.

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Bastante diferente da postura mostrada nos jogos anteriores, o treinador azulino vibrou bastante com o gol, com jogadas feita pelo time marujo. Ao final da partida, ainda extravasou comemorando os primeiros três pontos na Segundona de forma expressiva, inclusive chutando até uma garrafa na beira do gramado.

"Hoje era o jogo que eu tinha que entrar em campo, participar. A gente tinha muitos jogadores que não vinham, que estavam voltando do departamento médico e começariam a voltar devagar. Por isso, tinha que jogar junto, vibrar, manter a concentração e o ânimo em alta para conseguir o resultado", comentou.


			
				Volta por cima: Baptista classifica vitória do CSA como momento de superação
FOTO: Augusto Oliveira / ASCOM CSA

Agora, o Azulão encara a Chapecoense, pela segunda rodada da competição nacional, na próxima quarta-feira (12), na Arena Condá. Mas, antes, o clube fará uma nova testagem para o novo corona vírus neste domingo (9). A equipe que enfrentará a Chape, no entanto, depende dos resultados destes exames.

E neste momento, para Eduardo é inviável montar um time para encarar a equipe catarinense. "Como eu disse, é muito difícil analisar a parte tática e técnica. A notícia ontem foi um golpe em todos nós, pois estamos com nove companheiros afastados. Isso é muito triste e doloroso. Nossa equipe veio na superação, na entrega. Ganhamos jogadores, mostramos espírito de Série B. Então, ganhamos muita coisa. Mas ainda não dá pra ter tranquilidade, temos que fazer testes amanhã para viajar pra Chapecó e a dúvida continua. Temos, claro, o risco de perder mais jogadores", afirmou o treinador.

Sobre a postura do time marujo mostrado na partida desse sábado, principalmente na etapa inicial, Baptista confirmou que este será o 'padrão de atuação' durante a Série B.

"A ideia é a do primeiro tempo, pois conseguimos cumprir bem, de marcar alto e de atrair o adversário para o nosso campo para uma saída mais vertical, mais reativa. Já tínhamos treinado isso. Teve, ainda, a volta do Renato ao time titular. Mas, no segundo tempo, a falta de ritmo de alguns jogadores pesou um pouquinho e aí veio a superação. O que pensar para Chapecó? Nós temos testes para fazer amanhã, vamos pegar o resultado amanhã e rezar para que ninguém teste positivo para montarmos a melhor equipe, a melhor estratégia", comentou.


			
				Volta por cima: Baptista classifica vitória do CSA como momento de superação
FOTO: Ailton Cruz

Sem sete titulares e um time alternativo em campo, o CSA mostrou um estilo de jogo de marcação alta, na saída de bola do Guarani e pressionando a defesa adversária. Questionado se esta postura era surpreendente, tendo em vista que a maior parte da equipe que iniciou o jogo não atuou desde o retorno do futebol, o técnico azulino disse ser esperado.

"A postura não surpreende porque essa equipe treina junto. Eu não gosto de falar em equipe B, mas a gente tinha uma equipe titular e essa equipe treina junto. A gente já sabia da característica do Richard. A combinação Richard e Geovane torna um meio bem agressivo e, eu já esperava a criatividade do Renato.  Mas eu sabia que não conseguiria fazer isso por muito tempo, a partir do momento que alguns jogadores não conseguiam subir para pressionar", disse.

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