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Pesquisa no Velho Chico revela escassez de espécies de peixe e água contaminada

De acordo com o estudo, que percorreu 500 km do rio, seis espécies de peixes representam 80% das capturas no local

Um relatório elaborado pela Universidade Federal de Alagoas (Ufal) após expedição realizada no Rio São Francisco em 2019 foi divulgado esta semana e revela que o Velho Chico vem sofrendo de diversos problemas, como a falta de diversidade de peixes, contaminação de espécies por metais e assoreamento.

O estudo concluiu que apenas seis tipos diferentes de peixes representam cerca de 80% das capturas feitas no rio. Em 15 espécies avaliadas, foi encontrada uma concentração alta de metais, porém dentro dos limites de tolerância para o consumo humano.

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Os pesquisadores constataram, ainda, uma grande concentração de cianobactérias na região, sinal de contaminação. De acordo com as análises microbiológicas realizadas no período, os resultados demonstraram que a água de todos os pontos de coleta está fora dos padrões de potabilidade recomendados para consumo humano. A construção de uma Estação de Tratamento de Água (ETA) foi aconselhada. A água também estaria se tornando mais salobra, com destaque para o trecho que fica no município de Piaçabuçu.

A pesquisa também cobriu os aspectos relacionados à educação ambiental e socioeconômica. O extrativismo de frutas nativas foi apontado como a principal fonte de renda da população local, e um alto índice de adoecimento mental foi observado.

A universidade informou que o documento com o relatório final será divulgado em breve, assim como uma adaptação em forma de livro dos resultados.

Foram percorridos cerca de 500 km pela 2ª Expedição Científica do São Francisco, lideradas pelo professor Emerson Soares do Campus de Engenharia e Ciências Agrárias (Ceca). O resultado divulgado é referente a três eixos do relatório, que será entregue ao Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco (CBHSF).

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