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Com jogadores em casa, CBLoL dribla a pandemia do novo coronavírus

No Brasil, apenas a competição de LoL está sendo realizada, tendo deixado o presencial e apostando no formato online

O esporte parou. Do futebol à Fórmula 1. Tudo paralisado devido à pandemia do novo coronavírus, que assola quase todo o mundo. Sem ter nada de novidade para transmitir, os canais esportivos optaram por retransmitir partidas emocionantes do passado. Com a pausa nos esportes convencionais, surgiu a oportunidade de alavancar uma modalidade que cresceu nos últimos anos: o eSports.

Os jogos eletrônicos deixaram de ser uma "promessa" para se tornar algo concreto no mercado. O eSports conseguiu seu lugar no mercado, chamando atenção de várias marcas para investir nos campeonatos e nos times. No Brasil, o maior campeonato de esporte eletrônico é o Circuito Brasileiro de League of Legends (CBLoL), que regressou da pausa no último dia 10.

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O CBLoL, que voltou à ativa após sua segunda paralisação, está a todo vapor se encaminhando para sua última semana da fase de grupos. Adotando o formato online, onde os atletas, narradores, comentaristas e analistas estão em suas casas, o torneio se tornou a principal competição em atividade no país. Visando ao público mais jovem, o CBLoL poderá se tornar a janela para futuras programações voltadas para a disseminação e aceitação dos esportes eletrônicos para o público geral.

Há anos, o eSports tem sido pauta nas Olimpíadas, e, no início de 2020, antes de a Covid-19 ter se alastrado, Thomas Bach, presidente do Comitê Internacional Olímpico (COI), já tinha cogitado a ideia de inserir os jogos eletrônicos em futuras edições dos Jogos. Sendo mais específico, Bach pontuou o ciclismo, que possui simuladores que imitam o esforço físico e regras da modalidade.

"A resposta é sim. Depende de quando esse dia chegará. Escolhemos uma abordagem dupla exatamente por essa razão, porque a simulação esportiva, em alguns desses jogos, engana um pouco. Se eu pegar o exemplo do ciclismo, há competições no programa Zwift que não estão simulando o esporte, mas é esporte; a única diferença é que a bicicleta não está se movendo. Mas o desafio físico e as regras da competição são absolutamente os mesmos.", comentou Bach à época.

Para reforçar ainda mais a ideia, o presidente do COI, que, anteriormente, era contra a inserção do eSport nas Olimpíadas, em 2018, deu suporte para vários torneios de jogos eletrônicos. Na ocasião, a primeiro que obteve o apoio da instituição foi a IEM PyeongChang de StarCraft II, que foi sediada nos palcos dos Jogos Olímpicos de Inverno, na Coréia do Sul.

De lá para cá, o COI tem estudado várias possibilidades para inserir essa nova modalidade em futuros Jogos Olímpicos. Porém, há algumas regras que o Comitê Olímpico Internacional está trabalhando para estabelecer regras antes que vire algo concreto, como limitar a violência exagerada em certos jogos de FPS (First Person Shooter), além de representar ou poder incentivar o terrorismo. Além desse ponto, a crescente demanda nos campeonatos de eSports, independente da categoria, é algo que pode beneficiar as Olimpíadas, ao invés de haver disputa na transmissão dos considerados "esportes tradicionais".

O Circuito Brasileiro de League of Legends entrará na sua última super semana, na próxima sexta (24), sendo encerrado no domingo (26). Das oito equipes que disputam o torneio, apenas a Vivo Keyd, primeira colocada, está classificada na 2ª fase da competição, enquanto a Redemption, na última posição, está, automaticamente, rebaixada para o Circuito Desafiante, a segunda divisão do cenário competitivo de LoL no Brasil. Além de ter adotado o formato online na primeira fase, a Riot Games Brasil divulgou que as fases seguintes continuarão de maneira online.

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