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Professores da rede privada denunciam trabalho exaustivo em Alagoas

Audiência no MPT vai tratar sobre o problema, que vem sendo ocasionado pela gravação de videoaulas

Uma audiência no Ministério Público do Trabalho (MPT) vai discutir a situação dos professores da rede privada de ensino, que dizem estar sendo sobrecarregados com as gravações de videoaulas durante este período de isolamento social. Ontem, um grupo de profissionais compareceu ao órgão e denunciou que a categoria vem enfrentando dificuldades em gravar os conteúdos e, quando não recebe um retorno positivo sobre a qualidade do material, precisa fazer a regravação por três ou quatro vezes.

Os professores afirmam que estão sendo submetidos a estresse e a trabalho exaustivo desde a publicação do decreto estadual que determinou a suspensão das atividades nas escolas, necessário para o combate ao coronavírus, os professores passaram a ministrar as aulas de forma remota.

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Segundo os professores, há escolas particulares que se adequaram à modalidade, mas parte dos profissionais que não tem experiência em ministrar aulas por meios digitais está adoecendo em razão da carga de serviços gerada pela reclamação de pais e alunos, no tocante à qualidade das aulas e às dúvidas sobre o conteúdo ministrado. O Sindicato dos Professores (Sinpro/AL) acompanhou a reunião.

A expectativa do procurador-chefe do MPT em Alagoas, Rafael Gazzaneo, é que os professores e as escolas privadas encontrem uma solução diante desse e de outros problemas, já na próxima segunda-feira (20), durante audiência de mediação a ser realizada na sede do MPT, a partir das 9 horas.

Na audiência de mediação, as partes também irão discutir a possibilidade de conceder férias coletivas aos professores, para que os profissionais possam identificar as dificuldades encontradas na execução do trabalho remoto, notadamente no que se refere à gravação das aulas que serão repassadas aos alunos.

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