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Pesquisa em Maceió mostra alto índice de pessoas com ansiedade

Enquete realizada na capital também apontou que 32,9% dos entrevistados estavam estressados ou exaustos

Uma pesquisa realizada em Maceió, pela Gerência de Atenção Psicossocial da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), durante o mês de janeiro, revelou que mais da metade da população entrevistada encontrava-se ansiosa e que 32,9% das pessoas estavam estressadas ou exaustas.

A partir dos dados coletados na enquete - de caráter anônimo - serão propostas ações de divulgação, campanhas e, principalmente, a criação de um espaço para discussão voltada à Política de Saúde Mental em Maceió.

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Como resultado, a enquete mostrou que mais de 50% da população revelou estar ansiosa. Em seguida, 32,9% dos usuários revelaram estar estressados e exaustos. Apenas 10,4% apontaram estar motivados e 7,3% animados. Quase 60% revelaram já ter procurado algum profissional ou meio de cuidar da saúde mental, mas menos de 20% disseram conhecer a Rede de Atenção Psicossocial do SUS. A pesquisa também mostrou que 41,7% já utilizaram medicamentos com prescrição médica.

De acordo com Izolda Dias, gerente de Atenção Psicossocial da SMS, a ansiedade é uma terminologia geral usada para caracterizar várias doenças que têm sintomas comuns, como nervosismo, medo e preocupação que ocorrem de forma excessiva ou persistente.

"Esses sintomas, por sua vez, afetam diretamente a maneira como as pessoas vivem e se relacionam, podendo ter manifestações mentais e físicas, como alterações no sono, tensão muscular, conviver com medos irracionais, inquietação constante e pensamento obsessivo. Cada indivíduo apresentará características singulares e é muito importante estarmos atentos às mudanças de comportamento e atitudes", explica.

Para a assistente social Roseane Farias, a enquete demostrou que os cuidados com a saúde mental ainda estão concentrados no atendimento da Psiquiatria e Psicologia de forma isolada. "Verificamos a necessidade da socialização da ampliação do conceito da Atenção Psicossocial, que pode ser compreendida como forma de atendimento interdisciplinar, apoiado em ações intersetoriais e em rede, com o objetivo de construir autonomia, reinserção comunitária e laborativa (em alguns casos) e apoio social ao usuário em todos os espaços da rede de serviços", pontua.

Izolda acrescenta ainda que é importante, como medida preventiva, que todos observem o seu próprio corpo e mente. "É necessário ficar atento aos sinais de mudanças bruscas e de sofrimento severos e persistentes. Esses são sinais de alerta para buscar ajuda. A superação do preconceito ainda presente quanto ao acompanhamento realizado a partir das necessidades decorrentes sofrimento mental precisa ser superado e a busca por informação é uma das estratégias mais exitosas para isso", afirma.

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