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"Rotina de exames e descanso", conta pai de brasileira que está em quarentena

José Rubens acompanha da cidade de Senador Rui Palmeira, no interior de Alagoas, toda a situação

Ter um filho alçando grandes voos, como estudar no exterior para cursar seu doutorado, é, sem dúvidas, uma importante realização. O que não se espera é uma situação preocupante, como essa que surgiu a partir da descoberta do novo coronavírus. Para alívio da família, a brasileira Indira Santos, que residia em Wuhan, já está no Brasil, na quarentena montada pelo governo federal. José Rubens, pai dela que acompanha todo o processo da cidade de Senador Rui Palmeira, no interior de Alagoas, deu detalhes de como está a situação por lá.

Indira e os 33 brasileiros desembarcaram ontem (9) em Anápolis, Goiás, onde foi montada a quarentena. A ideia do pai da estudante era ter viajado para Anápolis, mas, como ficaria muito distante da filha e não teria nenhum contato com ela, ele acabou desistindo.

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Mesmo que ainda esteja acompanhando à distância, Rubens contou que o sentimento é de alívio por sua filha já estar em solo brasileiro. "Lá estava muito difícil porque é uma língua restrita, a gente não tinha domínio da situação, então, a gente ficava mais preocupado caso algo acontecesse com ela lá. Com ela e com qualquer brasileiro que esteja lá. A embaixada brasileira está em Pequim e é muito distante de Wuhan. Como é uma cidade distante, fica difícil para a embaixada dar apoio também. Estando aqui, a gente fica mais tranquilo", expõe.

A rotina, desde que ela chegou ao Brasil, tem sido acompanhar, constantemente, a situação da filha por telefone. "Eu tenho conversado com ela umas três vezes por dia pelo WhatsApp. Ontem a rotina foi de exames e descanso. Hoje eu estou com um problema de internet e está difícil conseguir comunicação com ela, mas espero, até o fim da tarde, conseguir", diz.

Ele afirma que a situação em Wuhan é preocupante. "Hoje, ela está num ambiente que a gente confia. Lá, apesar da seriedade do governo chinês, o sistema de saúde está sobrecarregado, há um perigo adicional. Ela aqui está tranquila, porque está num ambiente da nossa cultura, da nossa língua, e fica tudo mais fácil", conclui.

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