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Justiça de SP manda prender 22 envolvidos em rinha de cães

41 responderão por maus-tratos com morte, associação criminosa e jogos de azar

A Justiça de São Paulo decretou nesta sexta-feira (20) a prisão preventiva de 22 envolvidos em uma rinha de cães descoberta pela Polícia Civil no final de semana em uma chácara em Mairiporã, na Grande São Paulo.

A juíza Daniela Aoki de Andrade Maria, titular da 2ª Vara Judicial da cidade, entendeu que eles não cumpriram a determinação de se apresentarem à Justiça durante a semana, o que foi considerado por ela a demonstração "de que não pretendem colaborar com a Justiça" e "frustar" a aplicação da lei.

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No total, foram presos 41 homens envolvidos na briga de cães mas, após audiência de custódia, realizada na segunda-feira (16), apenas um deles permaneceu preso, acusado de ser o organizador do evento.

O Ministério Público recorreu da decisão, pedindo que fosse decretada a prisão dos outros 40 envolvidos, defendendo a gravidade do crime. O caso corre sob segredo de Justiça.

Os suspeitos respondem por maus-tratos de animais, associação criminosa e jogos de azar (eram feitas apostas em dinheiro nas lutas para saber que cão sairia vencedor e qual perderia a disputa).

O G1 questionou a Secretaria de Estado de Segurança Pública se os mandados de prisão já foram expedidos, e aguarda retorno. A Polícia Civil realiza buscas para tentar localizar alguns dos suspeitos. Outros, a polícia já possui a informação que estão fora do estado de São Paulo.

A reportagem não obteve a informação de se eles possuem advogados constituídos.

Investigação

As investigações sobre a rinha clandestina de cães na Grande São Paulo começaram pela polícia do Paraná. Um criador e um treinador de pit bulls de Curitiba e de São José dos Pinhais eram suspeitos de participar do evento em Mairiporã.

A Polícia Civil do Paraná pediu então apoio a Polícia Civil de São Paulo. Entre as pessoas detidas na operação conjunta na chácara estavam dois adolescentes, um americano, dois peruanos, dois mexicanos, um policial militar, um médico e um veterinário.

O homem que teve a prisão preventiva decretada é suspeito de organizar o evento. Ele foi apontado pelo proprietário do sítio como responsável por alugar o local e por fazer o pagamento da locação.

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