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Bolsonaro diz que EUA desistiram de sobretaxar aço brasileiro

Em uma rede social, o presidente brasileiro informou ter apresentado argumentos ao presidente norte-americano

Os Estados Unidos desistiram de sobretaxar o aço e o alumínio brasileiro, segundo o presidente Jair Bolsonaro. O presidente brasileiro informou, nesta sexta-feira (20) , que ele e Donald Trump se falaram por telefone nesta sexta.

Bolsonaro deu as informações ao fazer uma transmissão ao vivo em uma rede social acompanhado do ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, e do assessor da área internacional da Presidência, Filipe Martins.

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No último dia 2, Trump informou que o governo norte-americano iria reinstalar a taxa sobre o aço e o alumínio do Brasil e da Argentina porque os dois países, segundo ele, passaram a desvalorizar as moedas locais em detrimento do dólar.

Na ocasião, Bolsonaro disse que não via a medida como retaliação e que, se fosse necessário, telefonaria para Trump.

"Agora há pouco, então, tive a grata satisfação de receber um telefonema do senhor Donald Trump, presidente dos Estados Unidos. Uma conversa de aproximadamente 15 minutos, no espírito maior da cordialidade e respeito entre dois chefes de Estado", declarou o presidente nesta sexta-feira.

"Entendo o que ele queria, pretendia fazer, e dei os meus argumentos para ele. Ele se convenceu dos meus argumentos e decidiu dizer a nós todos, brasileiros, que nosso aço e nosso alumínio não serão sobretaxados. Repito: não serão sobretaxados", acrescentou.

Pouco depois, Trump publicou a seguinte mensagem uma rede social: "Acabei de ter uma boa conversa com o presidente do Brasil, Jair Bolsonaro. Nós conversamos sobre muitos assuntos, incluindo comércio. As relações entre Estados Unidos e Brasil nunca estiveram tão fortes."

Relação Brasil-EUA

Desde a campanha eleitoral de 2018, Bolsonaro afirmava que, se eleito, buscaria aproximar Brasil e Estados Unidos.

Desde que assumiu a Presidência, já viajou ao país três vezes e chegou a dizer que indicaria o filho Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) para o cargo de embaixador em Washington, o que não se concretizou.

Conforme a colunista do G1 e da GloboNews Júlia Duailibi, contudo, o Brasil tem cedido a mais pontos do que os Estados Unidos. Isso porque:

Durante a transmissão ao vivo nesta sexta, Bolsonaro afirmou que, com a decisão de Trump, "a amizade pessoal e a simpatia" entre os dois "continuam mais fortalecidas ainda".

"Então, a notícia que eu dou a todos no Brasil, é que o aço e alumínio não serão sobretaxados pelo governo americano. E, nós, dessa forma, aprofundaremos mais ainda a nossa relação comercial, bem como a de respeito e admiração entre os nossos povos", acrescentou o presidente da República.

Para Bolsonaro, a balança comercial poderá "crescer muito" nos próximos anos na relação Brasil-Estados Unidos.

Entrevista após transmissão ao vivo

Após a transmissão ao vivo, Bolsonaro se dirigiu à portaria do Palácio da Alvorada, residência oficial da Presidência, onde concedeu uma entrevista à imprensa.

Na entrevista, ele disse que a conversa com Trump demonstrou o "respeito" entre Brasil e Estados Unidos. Também ressaltou que, embora os EUA tivessem anunciado a retomada da taxação, a medida não chegou a entrar em vigor.

Bolsonaro também declarou que, durante as negociações com os EUA, foi informado aos norte-americanos que a volta das taxas poderia dar uma sinalização política de "estremecimento" nas relações entre os dois países.

Por fim, Bolsonaro ainda declarou que convidou Trump para visitar o Brasil em 2020, o que poderá ocorrer após as eleições presidenciais do país. O presidente brasileiro informou que tem chance de ir aos EUA novamente, no início do próximo ano, para conversar com empresários.

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