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Ala de hospital no Recife é esvaziada após estalo e tremores

Funcionários denunciaram rachaduras e cirurgias também foram canceladas

Pacientes e funcionários foram retirados de um dos blocos do Hospital Getúlio Vargas (HGV), no bairro do Cordeiro, na Zona Oeste do Recife, na madrugada desta sexta-feira (29). Segundo os relatos, foram ouvidos um estalo na estrutura do edifício e tremores. A Secretaria Executiva de Defesa Civil do estado informou que enviou uma equipe para inspecionar o Bloco Cirúrgico da unidade (veja vídeo acima).

O HGV é referência no estado na área de ortopedia e realiza, mensalmente, mais de 2.700 atendimentos na emergência e outros 20 mil no ambulatório, segundo a Secretaria de Saúde. O G1 se houve transferência de pacientes e interrupção de cirurgias, mas não recebeu resposta da secretaria até a última atualização desta reportagem.

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O técnico de enfermagem Fábio Lucena contou que estalos foram ouvidos por volta das 3h. "No meu setor, que é clínica cirúrgica, eles estão dispersando os pacientes. Há mais de dois anos, o primeiro andar e o subsolo estão escorados. Tem rachadura que cabe uma mão dentro", afirmou Lucena.

Outros servidores, que preferiram não se identificar, relataram que cirurgias tiveram de ser canceladas. Imagens enviadas ao G1 pelo WhatsApp mostraram faixas amarelas e pretas isolando parte do bloco, além do escoramento em um dos blocos que seria da unidade de saúde.

O Corpo de Bombeiros informou que enviou equipes, durante a madrugada, para o HGV. No entanto, não havia informação sobre feridos até as 7h15.

Problemas antigos

Parte do forro de gesso do bloco cirúrgico caiu em 2014, suspendendo cirurgias. Na época, imagens feitas dentro do HGV já mostravam rachaduras percorrendo paredes e chegando até o teto. O vídeo também mostrava pedaços de gesso que despencaram do forro do teto - um deles caiu próximo da cama de um paciente que estava em recuperação.

O desabamento ocorreu, em 2014, por acomodações naturais dos materiais dos blocos A e G, construídos com estruturas diferentes e interligados por passarelas, segundo foi informado pela secretaria na ocasião.

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