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Saída de Bolsonaro do PSL é 'provável', diz filho Eduardo

Presidente da República, Jair Bolsonaro, marcou uma reunião para esta terça-feira (12) com deputados da sigla aliados a ele

Nesta segunda-feira (11), o líder do PSL na Câmara, deputado Eduardo Bolsonaro (SP), disse que o pai, o presidente Jair Bolsonaro, marcou uma reunião para terça-feira (12) com deputados aliados do PSL ao que "tudo indica" para anunciar que deixará o partido.

O encontro será no Palácio do Planalto e acontece em meio a uma disputa interna na legenda, com troca de farpas públicas entre o grupo que apoia Bolsonaro e a ala de apoiadores do presidente do partido, o deputado federal Luciano Bivar (PE).

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"Ele [Jair Bolsonaro] não anunciou a saída do PSL. Amanhã, a gente vai ter uma reunião. Não sei se é isso que ele vai fazer amanhã. Eu acho provável? Eu acho provável. Agora, quem der um furo desse, eu não posso confirmar. O que tudo indica é que sim", afirmou Eduardo ao ser questionado por jornalistas na Câmara.

O líder do PSL não quis adiantar qual será a estratégia do pai, caso deixe mesmo o PSL. Uma das possibilidades em estudo é criar um partido novo, o que permitiria que os deputados da bancada pudessem migrar também sem o risco de perder o mandato por infidelidade partidária.

"Se vai ser um novo partido, se a gente vai decidir migrar para um partido já existente, ou mesmo quais deputados estão dispostos a fazer isso, a gente vai decidir amanhã nessa reunião. Então é um momento-chave para os deputados que estão no PSL", afirmou Eduardo.

Deputados considerados "traidores" não foram chamados para a reunião.

"Amanhã, às 4 horas, haverá uma reunião no Palácio do Planalto junto com a maioria dos deputados do PSL, ressalvada uma meia dúzia que tem entrado em um conflito frontal com o presidente, e a gente vai decidir essa questão partidária", disse o líder.

O racha do partido ficou ainda mais evidente na briga pelo comando da bancada na Câmara, que tem hoje 53 parlamentares.

Chegou a haver uma "guerra de listas" para definir o nome do líder: ora uma era apoio ao nome de Eduardo Bolsonaro, ora em favor da manutenção do então líder, Delegado Waldir (PSL-GO), aliado de Bivar. A confirmação da escolha de Eduardo veio após seis listas diferentes.

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