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Bienal: estudantes plantam sementes na última visita à feira

Sementes são de quiabo, couve, pepino e alface e após o fim da Bienal haverá um trabalho em parceria com cooperativas de reciclagem

A união da leitura, cuidado com o planeta e o uso de novas tecnologias foi o atrativo nessa sexta-feira (8), no último dia de visitação das escolas municipais a Bienal. Os estudantes plantaram sementes ao redor da estátua da liberdade com o cartão do vale-livro, totalmente reutilizado na ação.

A aluna da Escola Orlando Araújo, Jamylle Martins, vencedora do I Concurso de Redação da Professora Bela, ocorrido em Juiz de Fora, Minas Gerais, também esteve no evento para contar sua história.

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A estudante, de apenas 10 anos, contou o que achou da iniciativa e da sua participação na Bienal. "Eu gostei de participar desse concurso porque posso aprimorar mais minha escrita e a professora Maria Inês me ajudou muito nas tarefas e também ensinou como fazer o texto que venceu o concurso", disse Jamylle.

A professora de Jamylle, Maria Inês da Silva vibrou com a conquista da aluna. "Ver essa história durante a Bienal foi motivo de muito orgulho, porque através dela eu vejo que o trabalho em conjunto com a escola também fez nossa aluna chegar onde chegou, algo que me orgulha bastante", afirmou a professora.

Já o aluno Thalysson Matheus, da Escola Municipal Nise da Silveira, falou sobre a primeira vez dele na Bienal e a experiência de plantar o vale-livro.

"Eu achei bom, é a primeira vez que venho à Bienal e gostei de tudo. Estou feliz porque vim com meus amigos. Comprei um livro de piratas com o cartãozinho e agora vamos plantar as sementes que vieram nele", disse o estreante no evento.

A ideia do vale-livro foi da Secretaria Municipal de Educação (Semed). A Superintendência Municipal de Desenvolvimento Sustentável (Sudes) autorizou o plantio. O estudante conseguia ler as informações através de um QR Code antes de comprar o título literário, no Espaço Armazém, e, após, plantava as sementes da embalagem ao redor da estátua da liberdade que fica nos fundos do MISA.

A ideia é que os estudantes de 86 escolas municipais que receberam o vale se conscientizem cada vez mais sobre o cuidado com o planeta e também as sejam incentivados a leitura, comprando os livros com o vale e, depois, plantando.

As sementes são de quiabo, couve, pepino e alface e após o fim da Bienal haverá um trabalho em parceria com cooperativas de reciclagem e aproveitamento do papel.

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