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Brasil muda posição histórica e vota contra resolução que condena embargo a Cuba

Como acontece todo ano, a resolução foi aprovada com a grande maioria dos votos: 187; apenas Brasil, Israel e os Estados Unidos votaram contra

O Brasil votou contra uma resolução da Organização das Nações Unidas que condena e pede o fim do embargo dos Estados Unidos a Cuba, alterando uma posição diplomática adotada desde 1992, quando se votou pela primeira vez pela condenação ao embargo.

A resolução foi votada nesta quinta-feira (7) na plenária da Assembleia-Geral da ONU e foi aprovada por 187 votos a favor, 3 contra, e 2 abstenções. Além do Brasil, os únicos países que votaram contra a resolução foram Israel e os próprios Estados Unidos. Colômbia e Ucrânia se abstiveram.

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A mudança da posição brasileira segue o princípio de alinhamento do governo de Jair Bolsonaro com o do presidente dos EUA, Donald Trump. O G1 pediu ao Itamaraty detalhes sobre o voto do Brasil e não obteve resposta até a última atualização desta reportagem.

A resolução condenando o embargo é apresenta pela Assembleia-Geral desde 1992. Em 2018, foi aprovada por 189 países, com votos contrários apenas dos Estados Unidos e de Israel, e sem os votos de Moldávia e Ucrânia.

Bolsonaro tem criticado a política anterior do Brasil em relação a Cuba e disse que iria investigar empréstimos do Brasil à ilha. Em seu discurso na Assembleia-Geral da ONU, em setembro, o presidente brasileiro afirmou que um plano de Castro, Hugo Chávez e Lula para estabelecer o socialismo na América Latina ainda está vivo e precisa ser combatido.

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