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Chile enfrenta maior revolta social das últimas décadas

Manifestantes pedem que o presidente Sebastián Piñera renuncie cargo

A capital do Chile, Santiago, foi marcada por protestos no último fim de semana. Depois de os confrontos terem feito, pelo menos, sete mortos, o governo chileno declarou estado de emergência nas cidades do norte e sul do país, nesse domingo (20).

O presidente do Chile, Sebastián Piñera, afirmou que o país está "em guerra" contra os "criminosos" responsáveis pelos protestos violentos que começaram na sexta-feira (18).

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"Estamos em guerra contra um inimigo poderoso e implacável, que não respeita nada ou ninguém e que está disposto a usar a violência sem limites, mesmo quando isso significa a perda de vidas humanas, com o único objetivo de causar o máximo de dano possível", disse  Piñera.

Os manifestantes, de cara coberta com capuzes, envolveram-se em violentos confrontos com polícias na Praça Itália, centro da capital, tendo as autoridades tentado dispersar as pessoas com gás lacrimogêneo e jatos de água.

Os protestos contra o governo começaram na capital, mas já se estendem a outras cidades. O aumento, entre 800 e 830 pesos (correspondente a 1,04 euros), no preço dos bilhetes do metrô, que transporta diariamente cerca de 3 milhões de passageiros, desencadeou as violentas manifestações contra o elevado custo de vida e as desigualdades sociais no país.

Sebastián Piñera diz que compreende que os cidadãos se manifestem, mas que considera "verdadeiros criminosos" os responsáveis pelos incêndios, as barricadas e pilhagens, assim como pelos mortos e feridos.

Os confrontos entre autoridades e manifestantes começaram quando, na sexta-feira, a polícia tentou bloquear as manifestações. Em protesto, os habitantes de Santiago saíram às ruas para expressar descontentamento pelo aumento do custo de vida. Durante o fim de semana, os protestos estenderam-se a outras cidades.

No sábado, o presidente chileno decretou estado de emergência na capital por 15 dias e suspendeu o aumento dos preços dos transportes. No entanto, as manifestações e os confrontos prosseguiram. Os manifestantes alegam a degradação das condições sociais e as desigualdades, uma vez que as áreas da saúde e da educação são quase totalmente controladas pelo setor privado.

O estado de emergência permanece em vigor na capital e em outras regiões do país, com a mobilização de mais de 10 mil policiais.

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