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PC deve indiciar piloto de catamarã por homicídio culposo

Delegado responsável pelo caso disse que marinheiro foi 'negligente e demorou para tomar uma decisão'

O delegado Aylton Prazeres, que investiga o naufrágio do catamarã com turistas do Ceará, no município de Maragogi, no mês passado, disse que o inquérito será concluído até a noite desta quinta-feira (22).

Apenas o marinheiro Ivanilton Oscar da Silva, que pilotava a embarcação, será indiciado por homicídio culposo. "Ele foi negligente", afirmou Prazeres. Duas idosas morreram no acidente e várias pessoas ficaram feridas.

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Ao todo, 13 testemunhas foram ouvidas ao longo das investigações.

"Vou indiciar o piloto por homicídio culposo, já que houve falha por parte dele. Não teria como envolver outras pessoas, porque ele é habilitado, a embarcação estava nos conformes. Independente de estar suspenso ou não o alvará, isso não exime a culpabilidade de quem estava pilotando", disse o delegado.

O laudo da Marinha do Brasil ainda não foi concluído; apesar isso, o delegado deve encaminhar o inquérito, sem o pedido de prisão, para o Ministério Público Estadual (MPE).

"No âmbito da polícia, o que importa é o responsável pela embarcação, o que estava pilotando, porque a Marinha confirmou que a embarcação estava regular para a navegação. Não temos ainda o laudo, mas vou concluir assim, porque já me convenceu de que houve negligência por parte do piloto", explicou.

O delegado disse que a embarcação apresentou uma falha no flutuante do barco e o naufrágio aconteceu muito rápido, cerca de 10 segundos. Segundo ele, o marinheiro demorou para alertar os ocupantes do problema e, assim, muitos não conseguiram colocar o colete salva-vidas.

"Houve falha na embarcação, mas o piloto tinha a ciência de que estava entrando água na 'banana' e demorou um pouco para tomar uma decisão. Tanto que ele entrou em contato com a outra embarcação que estava no ponto, esperando turistas para o mergulho, e o socorro chegou rápido. Todos os ocupantes falaram que tinha colete no barco, só que eles não estavam usando. O afundamento foi rápido, não passou de 10 segundos e não deu tempo, mas o marinheiro percebeu antes e era para dar o alerta e todo mundo pegar seus coletes", reforçou o delegado.

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