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Desembargadora vira ré por postar que Marielle era 'engajada com bandidos'

Marília de Castro Neves Vieira, desembargadora do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, é processada por calúnia contra a vereadora morta

A desembargadora Marília de Castro Neves Vieira, do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, passou à condição de ré na Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça (STJ) por ter postado em rede social que a vereadora Marielle Franco - assassinada em março de 2018 - era "engajada com bandidos".

O STJ recebeu a queixa-crime contra a magistrada movida por familiares de Marielle. Além de afirmar que a vereadora tinha ligação com criminosos, a desembargadora também escreveu que Marielle foi eleita por uma facção criminosa. Marília Castro Neves também atribuiu a morte da parlamentar ao seu "comportamento, ditado por seu engajamento político".

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O G1 pergutou ao TJRJ se o tribunal iria se manifestar sobre o caso. Não houve retorno até a última atualização desta matéria.

'Precipitação'

Dias após ter publicado a "fake news", Marília Castro Neves admitiu, em comunicado oficial, que "se precipitou" no publicação em redes sociais.

Na época, a magistrada afirmou que deveria ter aguardado a conclusão das investigações antes de fazer qualquer comentário sobre o tema.

"No afã de defender as instituições policiais, ao meu ver injustamente atacadas, repassei de forma precipitada notícias que circulavam nas redes sociais. A conduta mais ponderada seria a de esperar o término das investigações, para então, ainda na condição de cidadã, opinar ou não sobre o tema", disse a desembargadora.

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