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Homossexuais poderão doar sangue na França após 4 meses de abstinência sexual

De 1983 até 2016 era proibido na França que homossexuais doassem sangue por medo de transmissão do vírus HIV

O ministério da Saúde francês anunciou, nesta quarta-feira (17), que o país reduzirá de um ano para quatro meses o período de abstinência sexual que os homossexuais devem respeitar para doar sangue.

Essa medida entrará em vigor a partir de fevereiro de 2020, informou o ministério, dizendo se tratar de "uma primeira etapa" para um alinhamento das condições de doação dos homossexuais com as dos heterossexuais.

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A abstinência sexual de um ano, estabelecida em 2016 por decreto, levantou uma onda de críticas por parte de associações de homossexuais que denunciaram discriminação.

De 1983 até 2016 era proibido na França que homossexuais doassem sangue por medo de transmissão do vírus HIV.

Também desde 2016, os homossexuais podem doar seu plasma sob os mesmos critérios de outros doadores.

O plasma, usado em casos de hemorragia, também serve para fabricar medicamentos, tais como imunoglobulinas, fatores de coagulação e outros produtos para vítimas de queimaduras e pacientes em reanimação.

Abstinência

A decisão da ministra francesa da Saúde, Agnès Buzyn, de reduzir o período de abstinência faz parte de um plano de avaliação regular dos critérios de seleção dos doadores, baseado em "elementos científicos, objetivos e independentes", apontou o ministério.

Estudos da Agência Francesa de Saúde Pública mostraram que ter autorizado em 2016 a doação de sangue aos homossexuais não aumentou o risco residual de transmissão do vírus da aids.

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