Quatro suspeitos de venda clandestina de Iphone seguem foragidos da Justiça
Operação Fruto Proibido foi deflagrada para combater organização especializada na venda clandestina de aparelhos Iphone
09/07/2019 às 4:39 • Atualizada em 19/01/2021 às 5:41 - há XX semanas
A Operação Fruto Proibido, deflagrada nesta terça-feira (9), para combater uma organização criminosa especializada na venda clandestina de aparelhos Iphone prendeu 14 pessoas, sendo um em São Paulo e outro em Goiás, e apreendeu centenas de aparelhos celulares, modelos Iphone e Xiaomi, caixas de música portáteis, relógios da marca Apple e até skate elétrico.
De acordo com informações do Ministério Público Estadual (MPE), quatro pessoas seguem foragidas da Justiça. A operação foi deflagrada em Alagoas, São Paulo e Goiás em cumprimento a 18 mandados de prisão e 32 de busca e apreensão, expedidos pela 17ª Vara Criminal da Capital.
O esquema gerou cerca de R$ 10 milhões em sonegação fiscal, conforme informações repassadas pelo promotor de justiça Cyro Blatter, coordenador do Grupo de Atuação Especial em Sonegação Fiscal e aos Crimes Contra a Ordem Tributária, Econômica e Conexos (Gaesf).
FOTO: ASCOM MPE
O grupo, segundo as investigações do Gaesf, se dividia em tarefas de aquisição irregular dos aparelhos, venda por meio da rede social Instagram sem a devida autorização da fornecedora Apple, armazenamento clandestino dos celulares, venda desses equipamentos sem nota fiscal, liberação ilícita de mercadoria quando esta era apreendida e lavagem do dinheiro oriundo desse comércio criminoso.
Em maio de 2018, em uma das atividades ilegais do bando, uma carga de mais de 500 aparelhos foi trazida para Maceió, com notas fiscais relativas a outros tipos de produtos, a maioria, acessórios para telefone. Todo o material chegou em voo doméstico e, ao desembarcar em Alagoas, foi recolhido pelos fiscais responsáveis.
Já em fevereiro deste ano, uma nova apreensão foi realizada, desta vez, de uma carga de 230 Iphones. Em razão da prática delituosa, o Gaesf aponta o envolvimento dos acusados nos crimes de organização criminosa e lavagem de capitais, dentre outros.
Grupo vendia aparelhos de forma irregular, sem a devida autorização da fornecedora |
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