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Dólar cai abaixo de R$ 3,80 pela 1ª vez desde março

Mercado acompanha votação da reforma Previdência em comissão da Câmara. No dia anterior, a moeda dos EUA fechou em queda de 0,76%, a R$ 3,8251

O dólar opera em queda nesta quinta-feira (4), retornando ao patamar abaixo de R$ 3,80, com os investidores de olho na votação da reforma da Previdência na comissão especial da Câmara, em dia de mercados fechados nos Estados Unidos devido a feriado nacional.

Às 14h53, a moeda norte-americana recuava 0,82%, vendida a R$ 3,7936. Na mínima até o momento, chegou a R$ 3,7848, em baixa de 1,05%. É a primeira vez desde 21 de março que o dólar cai abaixo de R$ 3,80, segundo dados do ValorPro. Veja mais cotações.

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No dia anterior, o dólar fechou em queda de 0,76%, a R$ 3,8251, acumulando baixa de 0,37% na parcial da semana. No ano, tem queda de 1,27% ante o real.

Nesta tarde, a comissão especial da Câmara que analisa a reforma da Previdência aprovou, por 36 votos a 13, o texto-base do parecer do deputado Samuel Moreira (PSDB-SP), favorável ao endurecimento das regras de aposentadoria. Para concluir a votação, os deputados precisarão ainda analisar destaques que pedem mudanças no texto.

Reforma da Previdência: entenda a proposta ponto a ponto

"A perspectiva de que o relatório possa ser encaminhado para o plenário antes do recesso parlamentar é o que traz ânimo para o investidor hoje. É o cenário político que vai ditar o ritmo do Ibovespa durante o dia", comentou a analista Stefany Oliveira, da Toro Investimentos ao Valor Online.

Comissão especial aprova texto principal da reforma da Previdência

Cenário externo

O mercado também era beneficiado neste pregão por expectativas de cortes de juros nos Estados Unidos, após a divulgação de dados econômicos considerados fracos que se somam à pressão sobre o Federal Reserve (Fed, banco central dos Estados Unidos) para que atue neste sentido, destaca a Reuters.

O mercado monitora pistas sobre o rumo dos juros nos Estados Unidos porque, com taxas mais altas, o país se tornaria mais atraente para investidores. Isso motivaria uma tendência de alta do dólar em relação a moedas como o real. Mas se, ao contrário, o Fed decidir não aumentar os juros agora, recursos aplicados em outros mercados, como o brasileiro, tendem a não migrar para aos Estados Unidos, o que afastaria essa pressão de alta do dólar em relação a outras moedas.

Também corrobora para o sentimento a percepção de que a indicação de Christine Lagarde para o comando do Banco Central Europeu manterá a taxa de juros em níveis baixos por mais tempo.

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