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CNJ investiga presidente do TJ Alagoas por foto com faixa de 'Lula livre'

'Absolutamente convicto de que não cometi qualquer infração funcional', disse Tutmés Airan

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) vai investigar a conduta do presidente do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ/AL), desembargador Tutmés Airan, após ele aparecer ao lado de uma faixa onde estava escrito 'Lula Livre', durante o protesto do último dia 30 de maio. A foto teve grande repercussão nas redes sociais.

Procurado pelaGazetaweb, o desembargador Tutmés Airan disse, por meio de nota de esclarecimento enviada pela Diretoria de Comunicação do TJ/AL, que está absolutamente convicto de que não cometeu qualquer infração funcional.

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Sobre o episódio em que aparece junto a uma faixa de apoio ao ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva, a nota diz que o ato ocorreu durante a recepção que Tutmés Airan estava fazendo a uma comissão de estudantes.

Esclareceu ainda que o ato foi "absolutamente espontâneo" por parte dos integrantes da comissão e que, até o momento da foto, o desembargador "não havia sequer percebido a existência da faixa".

O magistrado, por meio da nota, disse que a vinculação histórica dele com pautas políticas de esquerda é pública e, por isso, considera "normal o episódio".

Por fim, esclareceu que "as manifestações fazem parte da democracia e que o CNJ, dentro de suas atribuições, tem todo o direito de investigar os fatos que ele considere apuráveis, embora esteja absolutamente convicto de que não cometeu qualquer infração funcional ou ato que fira sua ilibada carreira na magistratura".

NOTA DE ESCLARECIMENTO

O Presidente do Tribunal de Justiça de Alagoas, Desembargador Tutmés Airan, sobre o episódio de ter aparecido junto a uma faixa de apoio ao ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva, informa que o ato ocorreu durante a recepção que este magistrado, que também é professor de universidade pública, fez a uma comissão de estudantes, durante uma manifestação pública e pacífica em defesa da educação, ocorrida no último dia 30 de maio.

O desembargador esclarece que o ato foi absolutamente espontâneo por parte dos integrantes da comissão e que, até o momento exato da foto, não havia sequer percebido a existência da faixa, visto ter chegado exatamente naquele instante à porta do Tribunal, onde a comissão foi recebida e a foto registrada.

Em todo caso, o magistrado informa que sua vinculação histórica com pautas políticas de esquerda é pública e, por isso, considera normal o episódio, sobretudo em um evento protagonizado por estudantes e professores da rede pública de ensino, além de apoiadores, com inclinação para pautas políticas de esquerda.

Por fim, esclarece que tais manifestações fazem parte da democracia e que o CNJ, dentro de suas atribuições, tem todo o direito de investigar os fatos que ele considere apuráveis, embora esteja absolutamente convicto de que não cometeu qualquer infração funcional ou ato que fira sua ilibada carreira na magistratura. 

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